NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
A vítima usava alternadamente, o seu nome de nascimento Kedarie e o nome feminino "Kandicee" e assumia géneros diferentes.
Um homem foi considerado culpado de homicídio em primeiro grau pela morte a tiro de um adolescente negro de 16 anos, transgénero, num caso que agitou a opinião pública norte-americana e a comunidade LGBT.
Um júri condenou Jorge Sanders-Galvez, de 23 anos, pela morte de Kedarie/Kandicee Johnson, cujo corpo foi encontrado a 2 de Março de 2016 num beco em Burlington, Des Moines, sua terra natal, com um saco de lixo enrolado na cabeça.
O homicídio chocou a pequena cidade do Iowa de 25 mil habitantes e aumentou o receio de que o popular estudante da Burlington High School tivesse sido vítima de um crime de ódio contra as pessoas de género fluído (gender-fluid). O jovem utilizava, alternadamente, o seu nome de nascimento Kedarie e o nome feminino "Kandicee" e assumia géneros diferentes.
No julgamento, que decorreu esta semana, os procuradores referiram que Johnson usava uma banda cor-de-rosa na cabeça quando Sanders-Galvez e o seu primo o viram numa loja. Depois utilizaram o carro para perseguir Johnson até ao beco onde ocorreu o crime.
Sanders-Galvez, um aspirante a rapper, conhecido pela alcunha de "Lumni", declarou em tribunal que não conhecia Johnson e que não o matou. Sanders-Galvez é natural de St. Louis e tinha chegado a Burlington algumas semanas antes.
O seu primo, Jaron Purham, de 25 anos, será julgado mais tarde, Purham tem antecedentes criminais no Missouri após ter resistido à polícia numa detenção no ano passado.
As autoridades encontraram um revólver no veículo de Purham que se provou ter sido a arma do crime.
Jovem dado como culpado de homicídio por ódio de género
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."