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João Sousa sobe ao 36.º lugar do ranking mundial

04 de abril de 2016 às 10:38
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Português beneficiou do facto de ter chegado à terceira ronda em Miami, onde foi eliminado pelo número um Novak Djokovic

João Sousa subiu esta segunda-feira ao 36.º lugar do ranking mundial, depois de ter chegado à terceira ronda do Masters 1000 de Miami, no qual foi eliminado pelo sérvio Novak Djokovic, líder da hierarquia.

O número um português, que será segundo cabeça de série em Marraquexe, Marrocos, subiu dois lugares na hierarquia, que é liderada de forma confortável por Djokovic, que venceu em Miami e se afastou ainda mais do britânico Andy Murray, que tem agora mais próximo o suíço Roger Federer.

Entre os restantes portugueses, Gastão Elias caiu um lugar e é agora 122.º e Frederico Silva subiu para 253.º do mundo.

No ranking feminino, Michelle Larcher de Brito caiu duas posições, ocupando agora a 227.ª posição, numa tabela liderada pela norte-americana Serena Williams.

Na segunda posição está agora a alemã Angelique Kerber, que ultrapassou a polaca Agnieszka Radwanska, enquanto a bielorrussa Victoria Azarenka subiu à quinta posição, depois de ter vencido em Miami.

A lagartixa e o jacaré

Dez observações sobre a greve geral

Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.

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Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.