O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou vários atentados na Síria, que fizeram dezenas de mortos, na véspera da festa de Noruz, o ano novo curdo, num anúncio na sua rádio
Na mensagem emitida no sábado, o grupo admitiu estar por trás das explosões nas festividades curdas no nordeste da Síria bem como dos atentados às posições do Governo na província central de Hama.
O duplo atentado bombista na sexta-feira, véspera da festa do Noruz, fez 45 mortos, dos quais pelo menos cinco crianças, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.
A organização não-governamental informou que o total de vítimas mortais é ainda provisório, já que muitos dos feridos se encontram em estado grave.
O atentado foi condenado pelo secretário-geral das Nações Unidas, com Ban Ki-moon a exigir a todas as partes envolvidas no conflito que "parem de utilizar indiscriminadamente armas contra as zonas povoadas".
O receio de novos ataques levou ao cancelamento das celebrações planeadas para sábado na cidade de Hasaka, controlada pelas Unidades de Proteção do Povo, milícias de curdos sírios que combatem os jihadistas no norte e nordeste da Síria, e pelas forças do Governo.
ISIS reclama vários atentados que fizeram dezenas de mortos
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Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."