Um juiz federal norte-americano ordenou à candidata democrata presidencial norte-americana, Hillary Clinton, para responder por escrito a perguntas sobre a utilização de um servidor pessoal de correio electrónico enquanto era secretária de Estado
A controvérsia sobre os emails baseia-se no facto de mensagens de correio electrónico terem sido enviadas ou recebidas através de um servidor privado e não de uma conta governamental durante os quatro anos em que Hillary Clinton foi chefe da diplomacia norte-americana, até 2013.
A decisão judicial é descrita como uma vitória para o grupo Judicial Watch, que tinha pedido para interrogar Clinton sob juramento.
O grupo Judicial Watch tem agora até 14 de Outubro para apresentar perguntas por escrito a Hillary Clinton, que por sua vez vai dispor de 30 dias para responder.
Um porta-voz da equipa de Clinton, Brian Fallon, afirmou que a acção do Judicial Watch "visava apenas prejudicar a campanha" da ex-primeira dama.
No início de Julho, a polícia federal norte-americana (FBI) recomendou que a potencial candidata democrata nas eleições presidenciais nos Estados Unidos não seja investigada judicialmente por ter enviado os seus emails através de um servidor privado quando assumia a liderança do Departamento de Estado (2009-2013).
Apesar da recomendação, o FBI concluiu que a antiga chefe da diplomacia norte-americana demonstrou "extrema negligência".
O parecer entregue à justiça pela polícia federal norte-americana considerou "que não se impõe qualquer processo" criminal, referiu em declarações aos jornalistas o director do FBI, James Comey, ao anunciar o fim das sensíveis investigações conduzidas pelos serviços da polícia federal e que poderiam comprometer a corrida de Hillary Clinton à Casa Branca.
Diversas mensagens de correio electrónico enviadas por Clinton através de um servidor privado estavam classificadas como "secretas" e pessoas mal-intencionadas poderão teoricamente ter tido acesso, precisou o responsável do FBI.
Hillary Clinton vai responder a perguntas sobre emails
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.