A candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, está com uma pneumonia e ficou "muito quente e desidratada" na cerimónia do 11 de Setembro
Hillary Clinton foi examinada em sua casa, em Chappaqua, Nova Iorque, pela sua médica, Lisa Bardack, depois de ter deixado a cerimónia em memória do 11 de Setembro, noGround Zero, por se ter sentido mal.
"[Hillary] Clinton teve uma tosse relacionada com alergias. Na sexta-feira, depois de a tosse se ter prolongado e evoluído, foi diagnosticada com uma pneumonia", disse a médica, acrescentando que, nesse sentido, Hillary Clinton foi "colocada a antibióticos e aconselhada a descansar e a mudar a sua agenda".
No evento de hoje, Hillary Clinton "super-aqueceu e ficou desidratada", afirmou Lisa Bardack, num comunicado enviado pela candidatura democrata à comunicação social.
Lisa Bardack garantiu ainda que a candidatara democrata "está agora reidratada e a recuperar bem".
Os Estados Unidos assinalaram ontem os 15 anos dos atentados de 11 de Setembro com um momento de silêncio no 'Ground Zero', o local onde se situavam as Torres Gémeas, em Nova Iorque, onde morreram perto de 3.000 pessoas.
Os candidatos presidenciais Hillary Clinton e Donald Trump interromperam as suas campanhas eleitorais para participarem na cerimónia, juntamente com a polícia e familiares das vítimas, no memorial do 11 de Setembro.
Durante a cerimónia, contudo, Hillary Clinton sentiu-se mal e teve de abandonar o local.
Os ataques da Al-Qaida mataram 2.753 pessoas em Nova Iorque, 184 no Pentágono, em Washington, e 40 no voo 93, que caiu num campo na Pensilvânia, depois de passageiros e tripulantes se terem voltado contra os sequestradores.
Hillary Clinton tem pneumonia mas está a recuperar bem
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.