O incêndio começou na tarde de sexta-feira na freguesia de Melres e Medas, concelho de Gondomar
Duas povoações estão em perigo devido ao incêndio que começou na tarde de sexta-feira na freguesia de Melres e Medas, concelho de Gondomar, distrito do Porto. O presidente da Câmara de Gondomar, Marco Martins, disse à agência Lusa estar "à espera de um reforço de meios" para combater as chamas e acrescentou que "desde as 9h que foram pedidos meios aéreos", sem sucesso.
Segundo os Bombeiros Voluntários de Melres, o fogo tem duas frentes activas "bastante longas".
O autarca, que tutela a Protecção Civil, adiantou ainda que o incêndio está a aproximar-se das povoações de Vilarinho e de Moreira, na freguesia de Melres e Medas e que a "prioridade é defender as habitações".
"Há um reforço de meios terrestres a caminho", acrescentou Marco Martins, indicando que "foram pedidos meios aéreos, mas parece que não há". De acordo com o autarca, não existem, neste momento, casas evacuadas.
As chamas estão a ser combatidas por 87 homens, 29 viaturas e um meio aéreo, em "povoamento misto" e avançaram para "duas frentes activas", indicava, pelas 11h30, a página da Internet da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
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