Ministra das Finanças diz que confia na instituição presidida por Carlos Costa e espera que adiamento não desvalorize o banco
O Governo defende que "era melhor" que o Novo Banco tivesse sido bem vendido agora, mas que o importante é que a alienação ocorra "de facto em boas condições", manifestando "total confiança" no Banco de Portugal. "Se pudesse ter havido uma venda em boas condições já, naturalmente, que isso era melhor, mas o que queremos é que a venda seja feita de facto em boas condições (…) E o Banco de Portugal (BdP) fará com certeza o que tem de fazer", afirmou a ministra das Finanças em conferência de imprensa, em Lisboa, depois de o Banco de Portugal ter anunciado que interrompeu o procedimento de venda do Novo Banco e que vai começar a preparar uma nova operação de alienação da instituição. Questionada sobre se o adiamento da venda do Novo Banco poderia desvalorizar a instituição financeira, a governante disse: "Esperemos que não", voltando a remeter para o BdP, sublinhando que o Governo tem "total confiança de que o Banco de Portugal tomará as decisões adequadas para salvaguardar o interesse maior, que é a salvaguarda do valor do Novo Banco e da estabilidade do sistema financeiro".
Governo preferia ter vendido Novo Banco já com boas condições
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Só com muita candura não se constatará que o capitão da selecção portuguesa esteve em Washington noutra qualidade que não a de embaixador dos sauditas.
Os sistemas públicos precisam de alarmes, alertas e indicadores automáticos. No caso de Obélix, era impossível não notar que uma única médica prescrevia milhares de embalagens em volume muito superior ao padrão clínico nacional.