Entre os dias 9 a 15 de Setembro, a GNR deteve 321 pessoas em flagrante delito, destacando 111 condutores alcoolizados e outros 79 que conduziam sem habilitação
A Guarda Nacional Republicana deteve na última semana 321 pessoas, a maioria condutores em situação ilegal, mas também 27 pessoas por tráfico de droga e 11 por furto, revelou hoje a GNR.
Entre os dias 9 a 15 de Setembro, a GNR deteve 321 pessoas em flagrante delito, destacando 111 condutores alcoolizados e outros 79 que conduziam sem habilitação legal.
Segundo o gabinete de imprensa da GNR, foram também detidas 27 pessoas por tráfico de droga, onze por furto e outras nove por posse ilegal de arma.
Além das detenções, foram ainda apreendidas 4.726 doses de haxixe, 482 sementes de cannabis, 280 doses de MDMA, 144 doses de cocaína e 16 plantas de cannabis.
A GNR apreendeu também onze veículos, cinco armas de fogo, 39 armas brancas, 6.281 euros em numerário e 713 artigos contrafeitos.
No que toca às operações de transito, foram detectadas 9.481 infracções, com destaque para os 1.486 casos de condução em excesso de velocidade, 706 casos de falta ou uso incorrecto do cinto de segurança ou sistema de retenção para crianças e 511 pessoas que utilizavam o telemóvel enquanto conduziam.
A GNR encontrou ainda 345 viaturas sem a inspecção periódica obrigatória, autuou 331 pessoas que conduziam com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei e detectou 256 irregularidades relacionadas com tacógrafos.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
