Um incêndio destruiu dois edifícios destinados a albergar estrangeiros que pedem asilo na cidade sueca de Floda. A polícia de Estocolmo diz que o fogo pode ter sido provocado
A polícia de Estocolmo emitiu um comunicado a dizer que "Alguns apartamentos foram atingidos pelo fogo e um ficou completamente destruído. Até ao momento, as causas do incêndio ainda não foram determinadas mas o inquérito preliminar indica que existem motivos para admitir que o fogo terá sido provocado".
Ninguém se encontrava a residir nos apartamentos atingidos pelo incêndio, situados na periferia da cidade de Floda, no sudoeste da Suécia, a 25 quilómetros de Goteborg.
Não se registaram feridos e até ao momento não foi efectuada qualquer detenção relacionada com o incêndio desta madrugada.
O fogo nos apartamentos de Floda junta-se a mais de uma dezena de outros incêndios no país e que tiveram origem criminosa.
A Suécia, com quase 10 milhões de habitantes, é o país europeu que recebe o maior número de pedidos de asilo, tendo registado este ano entre 140 mil a 190 mil de solicitações.
Na quinta-feira, o governo de Estocolmo alertou que a Suécia esgotou todos as capacidades para albergar mais pessoas e que não pode garantir apoio se receber mais pedidos.
"Nós encontramo-nos numa situação extrema e estamos dependentes da abertura de novos albergues. É inacreditável que as casas sejam destruídas por um incêndio, disse, entretanto, a porta-voz da Agência para as Migrações, Johanna Uhr, ao jornalGoteborgs-Posten.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
