A polícia regional da Catalunha prendeu esta manhã pelo menos oito pessoas numa grande operação contra o terrorismo, tendo quatro delas relações com os detidos no atentado no metro e no aeroporto de Bruxelas
A polícia regional da Catalunha prendeu esta manhã pelo menos oito pessoas numa grande operação contra o terrorismo, tendo quatro delas relações com os detidos no atentado no metro e no aeroporto de Bruxelas do ano passado.
De acordo com a imprensa espanhola, na operação que está a ter lugar na área metropolitana de Barcelona, capital da comunidade autónoma da Catalunha, os Mossos d'Esquadra (polícia regional) já realizaram 12 buscas com oito detenções ligadas a um grupo ligado supostamente ao terrorismojihadista e ao crime organizado.
O chefe do Mossos d'Esquadra, Josep Lluís Trapero, em declarações a televisão TV3, precisou que está a ser investigado o "possível relacionamento" de quatro dos detidos com os atentados de 22 de Março de 2016 no metro e no aeroporto de Bruxelas, em que morreram 35 pessoas e houve 340 feridos.
A operação é dirigida por um juiz da Audiência Nacional, um tribunal espanhol com sede em Madrid e jurisdição em todo o território espanhol, e os Mossos d'Esquadra são apoiados por agentes dos serviços antiterroristas da Polícia Nacional e a Polícia Federal belga.
A investigação desta rede foi iniciada há oito meses e os detidos, de origem marroquina, são jovens de 31 a 39 anos com antecedentes a casos de tráfico de drogas, segundo responsáveis da polícia.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
