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A Europol precisou que a rede de crime organizado desmantelada, especializada em fraude e branqueamento de capitais, era integrada principalmente por cidadãos gregos.
Pelo menos 105 pessoas foram detidas em vários países, incluindo no espaço da União Europeia, por suspeitas de pertencerem a uma rede organizada que roubou mais de 12 milhões de euros a instituições bancárias norte-americanas, divulgou hoje a Europol.
A Agência da União Europeia (UE) para a Cooperação Policial (Europol) precisou que a rede de crime organizado desmantelada, especializada em fraude e branqueamento de capitais, era integrada principalmente por cidadãos gregos.
De acordo com a Europol, a estratégia adotada pela organização criminosa consistia na criação de empresas de fachada nos Estados Unidos e na abertura de contas bancárias em instituições norte-americanas.
Numa primeira fase, a rede transferia fundos de países europeus para ganhar a confiança dos bancos norte-americanos, entidades estas que emitiam cartões de débito e de crédito vinculados às contas bancárias.
Posteriormente, os suspeitos envolvidos no golpe, a maioria a operar a partir de Espanha, utilizava os montantes disponíveis nesses cartões.
Para branquear os fundos obtidos ilicitamente, os valores eram transferidos para diferentes contas bancárias abertas pela rede criminosa em vários países da UE.
O estratagema lesou 50 entidades financeiras e bancárias norte-americanas, tendo gerando um prejuízo superior a 12 milhões de euros.
A operação policial internacional, liderada pela Polícia Nacional de Espanha e pelos serviços secretos norte-americanos, levou à emissão, desde o início de outubro do ano passado, de 19 mandados de detenção europeus e à detenção de 105 suspeitos em vários países, nomeadamente em Espanha (23 detenções), Grécia (11), Áustria (dois) e Reino Unido (um).
Durante a operação internacional, coordenada pela Europol a partir de Haia, Holanda (sede da agência), foram realizadas 88 buscas domiciliárias e foram apreendidos 406 mil euros em dinheiro e 14 veículos de alta cilindragem.
Ainda no âmbito desta operação, 87 contas bancárias num valor superior a 1,3 milhões de euros foram congeladas.
A operação contou ainda com a cooperação dos serviços de polícia da Áustria, Dinamarca e da Grécia e com o apoio do Departamento de Justiça norte-americano e da Rede de Investigação de Crimes Financeiros dos Estados Unidos (FinCEN), agência tutelada pelo Departamento do Tesouro norte-americano.
Detidas 105 pessoas em operação internacional por fraude a bancos dos EUA
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