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Cristiano Ronaldo fala em "desrespeito da imprensa por brincarem com o seu nome"

Internacional português criticou a "forma frívola" como o seu futuro está a ser abordado pela imprensa e afasta regresso ao Real Madrid.

O internacional português Cristiano Ronaldo manifestou-se desrespeitado, na terça-feira, pela "forma frívola" como o seu futuro está a ser abordado pela imprensa, que tem dado conta de um eventual regresso do jogador da Juventus ao Real Madrid.

"Mais do que o desrespeito por mim como homem e como jogador, a forma frívola com que o meu futuro é divulgado nosmediaé um desrespeito a todos os clubes envolvidos nestes rumores, bem como aos seus jogadores estaff", começou por escrever o capitão da seleção lusa, na sua conta pessoal da rede social Instagram.

Ronaldo, que termina contrato com avecchia signorano final da temporada, deixou claro que a sua a história nos merengues "foi escrita e gravada" entre 2009 e 2018, "em palavras e números, em troféus e títulos, em recordes e em manchetes", pelo que está afastado um regresso à capital espanhola.

"Além do que consegui, lembro que nesses nove anos tive uma relação de profundo apreço e respeito pelaaficiónmerengue, um apreço e respeito que mantenho até hoje e que irei sempre preservar. Sei que os verdadeiros adeptos do Real Madrid continuarão a ter-me nos seus corações e eu terei os seus no meu", recordou.

Ronaldo lamenta que "ninguém se tenha preocupado sequer em descobrir a verdade", perante as "notícias frequentes e histórias a associá-lo a vários clubes em diferentes ligas", e refere que apenas decidiu "quebrar o silêncio para não permitir que continuem a brincar com o seu nome".

Por fim, frisa que continua "focado na carreira, no trabalho, comprometido e preparado para todos os desafios" que tem para enfrentar.

A Rússia continua a querer tudo

Trump esforçou-se por mostrar que era dele o ascendente sobre Putin. Mas o presidente russo é um exímio jogador de xadrez. Esperou, deixou correr, mas antecipou-se ao encontro de Zelensky em Washington e voltou a provar que é ele quem, no fim do dia, leva a melhor. A Rússia continuar a querer tudo na Ucrânia. Conseguirá continuar as consequências dos ataques a refinarias e petrolíferas?