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País enfrenta uma onda de covid-19 sem precedentes desde o início da pandemia. Portugal exige teste negativo a quem chega do país.
A China levanta no domingo a quarentena obrigatória para viajantes do estrangeiro, pondo fim a três anos de isolamento autoimposto e numa altura em que enfrenta uma onda de covid-19 sem precedentes desde o início da pandemia.
REUTERS/Kim Kyung-Hoon
Após cerca de três anos com algumas das restrições mais severas do mundo, que prejudicaram a sua economia e acabaram por desencadear protestos a nível nacional, as autoridades chineses decidiram, no final de dezembro, abolir abruptamente a maior parte das medidas de controlo da pandemia provocada pelo vírus SARS-CoV-2.
O último passo do levantamento das restrições acontece no domingo com o fim das quarentenas obrigatórias em hotéis para todas as pessoas que chegavam ao país desde março de 2020.
Inicialmente de três semanas, a duração desta quarentena já tinha sido reduzida para uma semana no verão passado, passando depois para cinco dias em novembro.
O anúncio do fim da chamada política "covid zero" e da quarentena obrigatória levou os chineses a fazerem planos para viajar para o estrangeiro, com um aumento exponencial do tráfego nos 'sites' de reservas, avançou a agência France-Presse.
Na sequência desta decisão chinesa de abrir as suas fronteiras, mais de uma dezena de países, entre os quais Portugal, passaram a exigir aos viajantes oriundos daquele país um teste negativo à covid-19 para entrar nos seus territórios.
A China está a enfrentar uma onda sem precedentes de infeções pelo SARS-CoV-2, uma situação que se deve agravar com as férias de Ano Novo Chinês no final de janeiro, quando se espera que milhões de pessoas se desloquem das megacidades para o campo para visitar os seus familiares, muitos dos quais idosos e vulneráveis.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, disse que a operação de testes aleatórios à covid-19 a viajantes provenientes da China, que se iniciou hoje, "correu manifestamente bem", não havendo razões para alarme.
De acordo com Manuel Pizarro, nesta operação, "o que está em causa não é criar alarmismo", mas sim recolher informação que "permita com toda a segurança guiar os passos que vêm a seguir".
"Infelizmente, não podemos ter total confiança na informação que nos é dada pelas autoridades chinesas, que manifestamente desvalorizam uma parte dessa informação", lamentou o governante.
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