Sábado – Pense por si

Costa saúda lugar de topo mundial da Fundação Champalimaud na inteligência artificial

Numa mensagem transmitida na sua conta pessoal na rede social Twiiter, António Costa deu os parabéns à Fundação Champalimaud, considerando que aquela distinção "prestigia Portugal e honra a ciência portuguesa".

O primeiro-ministro saudou hoje a Fundação Champalimaud, depois de ter sido considerada a quarta melhor instituição sem fins lucrativos na área da inteligência artificial, considerando que prestigia Portugal e "honra a ciência portuguesa".

De acordo com um ranking da revista científica Nature, a Fundação Champalimaud é a quarta melhor instituição sem fins lucrativos na área da inteligência artificial (IA) em todo o mundo.

Numa mensagem transmitida na sua conta pessoal na rede social Twiiter, António Costa deu os parabéns à Fundação Champalimaud, considerando que aquela distinção "prestigia Portugal e honra a ciência portuguesa".

"Demonstra que a aposta no conhecimento científico e no desenvolvimento do saber através da ciência e da inovação é o caminho certo para competirmos com os melhores à escala global", defende.

Na mesma mensagem, o primeiro-ministro assinala que, no ano passado, "Portugal passou ao grupo dos países fortemente inovadores, de acordo com o European Innovation Scoreboard" (EIS 2020).

"Mais um passo dado para consolidarmos este desafiante caminho", acrescenta.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

Cuidados intensivos

Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.