Primeiro-ministro destacou sobretudo a acutilância e o humor dos seus desenhos satíricos sobre os momentos mais marcantes da História recente do país.
O primeiro-ministro considerou esta quinta-feira que Augusto Cid foi um dos maiores cartoonistas políticos pós-25 de Abril, destacando sobretudo a acutilância e o humor dos seus desenhos satíricos sobre os momentos mais marcantes da História recente do país.
Esta mensagem foi transmitida por António Costa na rede social Twitter, depois de tomar conhecimento de que o cartoonista e escultor Augusto Cid, de 77 anos, morreu esta manhã em Lisboa.
"O Cid deixou-nos. Augusto Cid foi um dos maiores cartoonistas políticos do pós-25 de Abril. Os desenhos satíricos que nos habituámos a ver na imprensa nos últimos 40 anos, com acutilância e humor, refletem a opinião pública do país em diversos momentos da nossa história recente", escreveu o primeiro-ministro.
Augusto Cid destacou-se como cartoonista, tendo trabalhado em vários jornais e revistas, nomeadamente Vida Mundial, O Diabo, Grande Reportagem, O Independente e no semanário Sol, assim como na TVI, sempre com uma perspetiva da atualidade, tendo editado, entre outros títulos, o catálogo "Cid, o Cavaleiro do Cartoon", que acompanhou a exposição homónima.
Como escultor, tem várias obras no país, como a peça de homenagem às vítimas dos atentados de 11 de setembro de 2001, instalada no cruzamento das avenidas de Roma e Estados Unidos da América, em Lisboa, e a dedicada a Nuno Álvares Pereira, em Lisboa, no Restelo, inaugurada em novembro de 2016, pelo Presidente da República, entre outras individualidades.
O velório de Augusto Cid realiza-se na sexta-feira, a partir das 17:00, na Basílica da Estrela, em Lisboa, onde será rezada missa de corpo presente no sábado, pelas 10:00, seguindo-se o funeral para o cemitério do Alto de São João, onde será realizada a cerimónia de cremação.
Costa lembra Augusto Cid, "um dos maiores cartoonistas políticos pós-25 de Abril"
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