Primeiro-ministro abordará a importância da projecção da imagem de Portugal no mundo através da selecção nacional
O primeiro-ministro, António Costa, vai participar na sessão de abertura do Football Talks, a 22 de Março, na qual abordará a importância da projecção da imagem de Portugal no mundo através da selecção nacional, anunciou a Federação Portuguesa de Futebol esta sexta-feira.
O Football Talks é um evento organizado pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), de 22 a 24 de Março, no Centro de Congressos do Estoril, que contará, entre as três dezenas de nomes já confirmadas, com os presidentes da FIFA, Gianni Infantino, e da UEFA, Aleksander Ceferin.
Além de António Costa, a manhã do arranque dos trabalhos contará com o presidente da FPF, Fernando Gomes, e ainda Aleksander Ceferin (UEFA), Gary Stevenson, presidente da liga norte-americana (MLS), e Nuno Teles, da Heineken USA (Governação & Sponsorship), Paul Rawnsley (Sports Business Group Deloitte, Finanças do Futebol), Silvio Vigato (Juventus, Desenvolvimento de negócio e gestão da marca) e Leonardo Jardim (AS Mónaco, Gestão de atletas entre compromissos de clubes e seleções).
O leque de quase três dezenas de nomes confirmados inclui ainda os presidentes Alejandro Dominguez (CONMEBOL), Victor Montagliani (CONCACAF), David Elleray (Diretor Técnico do IFAB), e a directora da Divisão de Futebol Feminino da FIFA, Sarai Bareman.
O Football Talks irá abordar sectores chave do futebol, incidindo as competições, os órgãos de comunicação social, a gestão, a comunicação, o marketing e até áreas como o digital, os videojogos ou a detecção de apostas suspeitas.
O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.
Compensa viver em Democracia e em sociedades organizadas segundo o modelo do Estado de Direito.
Por agora, o futuro não conta. O efeito político imediato de um acordo entre Trump e Putin é o que importa.
