NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Angola declarou um terceiro período de estado de emergência devido à pandemia de covid-19 por mais 15 dias.
O porta-voz do ministério do Interior angolano criticou hoje o "total desrespeito" pelas regras do estado de emergência que se verificou em Angola nos últimos dois dias e avisou que as forças de defesa e segurança vão adotar medidas.
Valdemar José manifestou hoje em Luanda uma "preocupação de sensibilização, devido à conduta dos cidadãos na nova prorrogação do estado de emergência", salientando que "é como se não estivéssemos perante estado de emergência.
Angola declarou um terceiro período de estado de emergência devido à pandemia de covid-19 por mais 15 dias, das 00:00 horas do dia 26 de abril até às 23:59 do dia 10 de maio.
"Corremos o risco de todo o trabalho ir por água abaixo", alertou o responsável afirmando que o "alívio" previsto nas regras do novo decreto presidencial, foi tomado no pressuposto da retoma económica, "e não para que todos passassem a circular".
"Se não houver essa consciência os resultados poderão ser desastrosos", destacou o sub-comissário, lembrando que já foi registado um caso de transmissão local de infeção pelo novo coronavirus e "há alguma probabilidade" de ocorrência de casos comunitários.
"Se não adotarmos o distanciamento social e permanecermos em casa, vamos ceifar vidas", insistiu apontando os riscos de colapso do sistema de saúde como aconteceu na Europa e nos Estados Unidos, o que só será evitado se forem adotadas medidas de prevenção.
Face ao comportamento dos cidadãos na segunda e terça-feira, Valdemar José realçou que vai também haver um "ajuste nos procedimentos" das autoridades: "não se surpreendam com medidas das forças de defesa e segurança que vão ser adotadas nos próximos dias".
Entre os atos de desobediência apontou o funcionamento de mercados, mesmo nos dias de encerramento, abertura de ginásios e prática de desporto coletivo, realização de cultos religiosos e cidadãos a tentar atravessar a cerca sanitária que se mantém em Luanda
"O nosso objetivo não é adotar medidas coercivas, só o faremos se o cidadão não adotar esta comunicação como sendo para cumprir", frisou, lamentando que devido ao desafio às autoridades as celas estejam a ser "preenchidas com pessoas com base na desobediência civil".
O porta-voz do MININT apelou "encarecidamente" aos cidadãos que "a partir de amanhã [quarta-feira] adotem uma postura diferente", reiterando que as forças de segurança irão adotar medidas para defender um bem maior "que é a vida".
O país já registou 27 casos de covid-19, dos quais dois resultaram em óbitos e seis doentes recuperados, tendo as autoridades sanitárias anunciado, segunda-feira, o primeiro caso de contágio local.
Coronavírus: Autoridades angolanas preocupadas com "desrespeito" pelo estado de emergência
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.
Por incúria, má-fé, incompetência ou irresponsabilidade institucional o estado português dá o flanco e é assim que se caminha para a desgraça em todas as guerras.
A inteligência artificial já é utilizada para detetar padrões de comportamento anómalos nas redes governamentais e militares, permitindo identificar ciberataques antes que causem danos significativos.