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Comunidade Judaica faz queixa por autocolantes antifascistas colados na Sinagoga do Porto

"Merece repúdio a associação de sinagogas ao fascismo e a quaisquer movimentos políticos", sustenta a Comunidade Judaica do Porto.

A Comunidade Judaica do Porto apresentou hoje uma queixa às autoridades por terem sido colocados autocolantes de uma rede antifascista alemã, "Anti Faschistishche Aktion", na Sinagoga do Porto, adiantou à Lusa.

"Merece repúdio a associação de sinagogas ao fascismo e a quaisquer movimentos políticos", considerou a Comunidade Judaica do Porto, em comunicado.

A comunidade adiantou que os autocolantes foram colocados às 06:20, tendo por esse motivo participado o caso às autoridades para investigação.

"Já durante o PREC [Processo Revolucionário em Curso] os movimentos de extrema-esquerda ocuparam as fábricas de membros da comunidade dizendo que eles eram fascistas, ao passo que os movimentos de extrema-direita vandalizaram a sinagoga pelo facto de a associarem ao comunismo", recordou.

Esta situação acontece num momento em que se verifica uma escalada de violência entre Israel e Palestina, que começou há quase duas semanas, e que já causou pelo menos 240 mortes, a grande maioria palestinianos, e milhares de feridos.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.