Sábado – Pense por si

Cidadãos de vários países árabes entre mortos do ataque em Istambul

Cidadãos da Arábia Saudita, Marrocos, Líbano e Líbia estão entre as 39 vítimas mortais

Cidadãos de vários países árabes estão entre os 39 mortos resultantes do ataque realizado por um homem armado numa discoteca de Istambul, durante as celebrações do Ano Novo, indicou hoje uma ministra turca.

A ministra da Família turca, Fatma Betul Sayan Kaya, citada pela agência pró-governamental Anadolu, afirmou que cidadãos da Arábia Saudita, Marrocos, Líbano e Líbia estão entre os mortos, sem especificar números para cada uma das nacionalidades.

Entretanto, Egipto, Bahrein, Kuwait, Líbano e Emirados Árabes Unidos já condenaram o atentado contra a discoteca Reina e apresentaram as suas condolências às famílias das vítimas, através de comunicados dos respectivos governos.

O Presidente do Líbano, Michel Aoun, enviou uma mensagem ao seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, a condenar o ataque e a defender a importância da cooperação e coordenação para enfrentar o terrorismo e eliminá-lo, segundo a Agência Nacional de Notícias.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros egípcio afirmou a sua solidariedade no sentido de acabar com este "fenómeno abominável" que ameaça todos os povos do mundo, sem distinção de religião ou raça.

Da parte do Bahrein, através da agência de notícias oficial, veio também a condenação do ataque terrorista "brutal" e as condolências ao Governo turco e aos familiares das vítimas, ao mesmo tempo que era transmitida solidariedade para com a República "irmã" da Turquia.

O Governo dos Emirados Árabes Unidos afirmou que a violência e o terrorismo incentivam o reforço da "cooperação internacional para erradicar esta perigosa praga que ameaça a segurança e estabilidade em todo o mundo", segundo divulgou a agência de notícias WAM.

O Kuwait condenou o ataque "terrorista brutal", num comunicado divulgado pela agência de notícias oficial, KUNA, e denuncia "a brutalidade das práticas terroristas".

Médicos que ganham fortunas

Com preços inflacionados e bases de dados suspeitas, este ano já foram pagos mais de 230 milhões de euros aos médicos tarefeiros. E ainda: as fotos do Portugal antigo e o negócio dos contentores, usados na construção de casas, escritórios ou hospitais