Os primeiros I-Experience 4.0 Centers vão abrir na seda de Siemens, em Alfragide, Lisboa, no Instituto Politécnico de Leiria e na Universidade de Aveiro
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, lançou esta segunda-feira um conjunto de 60 medidas da iniciativa Indústria 4.0 - Economia Digital, que vai envolver 50 mil empresas e prevê mais de dois mil milhões de euros de investimento nos próximos anos.
Segundo o governante explicou à Lusa, estas medidas incluem formação e capacitação de recursos humanos, de cooperação tecnológica, de adaptação legal e normativa, "medidas de amplo espectro que o que pretendem é fazer com que haja uma aceleração dos processos de digitalização de indústria". O objectivo é que "Portugal chegue à Indústria 4.0, a esta revolução que está já acontecer, que chegue no pelotão da frente e não que chegue como chegou noutras revoluções industriais, atrasado, e que perca este comboio", salientou Manuel Caldeira Cabral.
A Siemens é uma das empresas que vai criar centros tecnológicos cujo objectivo é apoiar o desenvolvimento de projectos destinados à indústria. Segundo a empresa, os primeiros I-Experience 4.0 Centers vão abrir na seda de Siemens, em Alfragide, Lisboa, no Instituto Politécnico de Leiria e na Universidade de Aveiro. "A intenção é melhor preparar o capital humano português para os desafios colocados pela digitalização, potenciando o desenvolvimento de projectos inovadores, disponibilizando, para tal, tecnologia de ponta" explicou em comunicado a empresa que se uniu a outras duas empresas nacionais – a CADflow e a BEEVERVYCREATIVE. Às melhores ideias, a empresa pretende disponibilizar coaching ou até apoio financeiro.
"O nosso objectivo é ajudar na formação de todos aqueles que queiram participar connosco na transformação da indústria e dotá-los de todas as ferramentas necessárias para ajudarem o País a dar este importante salto tecnológico", reforçou o director para a indústria da Siemens Portugal, António Mira.
No lançamento do programa, em Leiria, o primeiro-ministro, António Costa, defendeu que Portugal tem de surfar a onda da revolução digital sem hesitações, porque é a primeira grande oportunidade do País estar na crista de uma nova revolução industrial.
Centros de experimentação "nascem" em Lisboa, Leiria e Aveiro
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