Presidente da liga admite que uma das grandes decepções do seu mandato foi não conseguir a venda centralizada dos direitos televisivos
O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Pedro Proença, ainda espera conseguir a negociação centralizada dos direitos televisivos, apesar de vários clubes terem chegado a acordos individuais.
Em entrevista à agência EFE, o presidente da LPFP, no cargo desde julho de 2015, admitiu que uma das grandes decepções do seu mandato foi não conseguir a venda centralizada dos direitos televisivos, mas entende que o tema ainda não está encerrado.
"Toda a gente sabe que o modelo que defendo (...) é a negociação centralizada dos direitos. Nada está fechado, tudo é possível e espero que neste mandato tenhamos novidades sobre o assunto", afirmou o presidente da LPFP.
Segundo Pedro Proença, o caminho seria fazer "o que outras ligas já fizeram, com muito êxito".
Em Dezembro de 2015, os três "grandes" anunciaram acordos com operadoras: Benfica e Sporting com a NOS e FC Porto com a Meo.
O Benfica chegou a acordo com a NOS a 2 de Dezembro, firmando um contrato que entra em vigor na época desportiva 2016/2017 e com uma duração inicial de três anos, podendo ser renovado por decisão de qualquer das partes até perfazer um total de 10 épocas desportivas, a troco de 400 milhões de euros.
No final de Dezembro, também o Sporting anunciou ter chegado a acordo com a NOS, num negócio que incluiu direitos e outras contrapartidas, que supera os 500 milhões de euros.
Já o FC Porto chegou a acordo com a PT Portugal, que detém a Meo. Tal como o negócio do Sporting, também o do FC Porto engloba outros "itens" e está estimado em quase 458 milhões de euros.
Entretanto, outros clubes foram também formalizando acordos de cedência dos direitos televisivos.
Centralização dos direitos não está fechada, diz Proença
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