Sábado – Pense por si

Canoísta Fernando Pimenta vai competir pelo Benfica

05 de março de 2018 às 16:20
As mais lidas

Pimenta foi vice-campeão olímpico em K2 1.000 em Londres2012.

O olímpico Fernando Pimenta, o canoísta português com melhor currículo de sempre, vai representar o Benfica, anunciou hoje o clube 'encarnado'.

Fernando Pimenta, vice-campeão olímpico em K2 1.000 em Londres2012, com Emanuel Silva, actual atleta do Sporting, reforça o papel do Benfica na canoagem portuguesa, juntando-se aos também olímpicos João Ribeiro, Teresa Portela e Joana Vasconcelos.

Quinto classificado em K1 1.000 nos Jogos do Rio2016, Fernando Pimenta foi vice-campeão do Mundo em 2017 em Racice, República Checa, e bronze em 2015 em Milão, Itália.

O limiano é o actual campeão do Mundo de K1 5.000, distância não olímpica, e em 2010 foi vice-campeão do Mundo em K2 500 com João Ribeiro em Poznan, Polónia.

Ainda em mundiais, foi prata em 2014 em Moscovo com o K4 1.000 no qual entraram ainda Emanuel Silva e David Fernandes.

Fernando Pimenta, cuja primeira medalha internacional foi obtida em 2005 no Festival Olímpico da Juventude Europeia (FOJE), em K4 500, é o actual bicampeão da Europa em K1 1.000, após títulos conquistados em Moscovo em 2016 e Plovdiv, Bulgária, em 2017.

Em todos os escalões e nas vertentes de velocidade e maratonas, Fernando Pimenta conquistou para Portugal 64 medalhas em Europeus e Mundiais, nomeadamente 20 de ouro, 25 de prata e 19 de bronze.

Fernando Pimenta, que sempre representou o Clube Náutico de Ponte de Lima, vai tentar inédito título mundial em K1 1.000 em Portugal, de 22 a 15 de Agosto em Montemor-o-Velho, num ano em que o país organiza as duas maiores provas internacionais da modalidade, já que promove também o mundial de maratonas de 06 a 09 de Setembro, em Prado, Vila Verde.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.