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A equipa destacada no local verificou que não existia mais ninguém nos escombros.
A equipa mobilizada para verificar se haveria mais alguma pessoa nos escombros de parte de um edifício que desabou esta terça-feira em Belém, Lisboa, não detetou nenhuma presença humana, disse o comandante do Regimento de Sapadores Bombeiros, Tiago Lopes.
Em declarações à agência Lusa, pelas 19:00, Tiago Lopes salientou que a operação "de varrimento" para verificar que não existiria mais ninguém nos escombros "foi concluída", não tendo sido detetadas mais pessoas.
Desta forma, acrescentou, está "fechada a ocorrência" por parte dos bombeiros.
O alerta para o desabamento ocorreu pelas 16:00, na Rua da Fábrica Carp, na freguesia lisboeta de Belém, num edifício onde estavam a decorrer obras.
Antes do resgate de um trabalhador parcialmente soterrado, os bombeiros assistiram outro homem, de 66 anos, com ferimentos ligeiros e que foi transportado, por precaução, para o Hospital São Francisco Xavier.
O comandante do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa explicou que os dois trabalhadores feridos estavam a fazer obras de construção civil e "houve uma parte superior que ruiu em cima da máquina do operador".
Tiago Lopes realçou o "excelente trabalho" da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) e do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), nomeadamente na estabilização da vítima que ficou parcialmente soterrada no entulho da parte do edifício que ruiu.
Ainda sem informação sobre as causas do desabamento, os bombeiros vão vedar o local para que seja feita uma avaliação técnica quanto ao risco do edifício e as circunstâncias em que ocorreu o acidente, nomeadamente com as entidades competentes da Câmara Municipal de Lisboa, da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) e da Polícia de Segurança Pública (PSP).
Pelas 18:10, o comandante do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa referiu que tinha sido mobilizada uma equipa cinotécnica para fazer "o varrimento de toda a área para verificar" que não haveria mais ninguém nos escombros, por questões de segurança e para ficar de "consciência tranquila".
De acordo com informação da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o desabamento mobilizou 24 operacionais e seis meios terrestres.
A agência Lusa questionou a Câmara de Lisboa sobre este incidente, mas ainda não obteve resposta.
Bombeiros concluíram trabalhos nos escombros do edifício que desabou em Lisboa
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