Jardel, Samaris e Raúl Jiménez fazem parte da lista de convocados de Rui Vitória. O Benfica defronta na quarta-feira o Dínamo Kiev no Estádio Olímpico, em Kiev
O treinador do Benfica, Rui Vitória, vai contar com três importantes reforços na visita ao Dínamo Kiev, da terceira jornada do grupo B da Liga dos Campeões: Jardel, Samaris e Raúl Jiménez. Os três jogadores tiveram paragens significativas devido a lesões, com o avançado mexicano Raúl Jiménez afastado da equipa desde o final de Agosto, o central Jardel a partir de 9 Setembro e o médio grego Samaris a 13 do mesmo mês.
Todos integravam a lista de jogadores indisponíveis no Benfica, na qual constam ainda o goleador Jonas, Rafa, André Almeida ou André Horta, o que tem obrigado o técnico Rui Vitória a ajustes no "onze" base dos tricampeões portugueses.
Para a visita a Kiev, Rui Vitória conta assim com estes três reforços, numa lista em que fez sair, em relação ao jogo da Taça de Portugal, Kalaica, Danilo, Zivkovic e Luca Jovic, jogadores que não estão inscritos na Champions.
De regresso às opções das "águias" estão também Júlio César e Grimaldo, o primeiro após uma lombalgia aguda e o segundo depois de ter sido poupado no jogo da terceira eliminatória da Taça de Portugal frente ao 1º de Dezembro (vitória por 2-1).
O Benfica defronta na quarta-feira o Dínamo Kiev no Estádio Olímpico, em Kiev (19h45 de Lisboa), num jogo que será arbitrado pelo espanhol David Fernández Borbalán.
Os "encarnados" são últimos do grupo B, com um ponto, tal como o Dínamo Kiev, enquanto o Nápoles soma seis pontos e o Besiktas dois.
Benfica viaja para Kiev com três importantes reforços
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar
A PSP enfrenta hoje fenómenos que não existiam ou eram marginais em 2007: ransomware, ataques híbridos a infraestruturas críticas, manipulação da informação em redes sociais. Estes fenómenos exigem novas estruturas orgânicas dedicadas ao ciberespaço, com autonomia, meios próprios e formação contínua.
O famoso caso do “cartel da banca” morreu, como esperado, com a prescrição. Foi uma vitória tremenda da mais cara litigância de desgaste. A perda é coletiva.