A deputada Isabel Pires criticou o "forte desinvestimento" e defende o "reforço do investimento" e o alargamento da renda acessível para suprir as necessidades de pessoas mais carenciadas.
A deputada do BE Isabel Pires criticou hoje o "forte desinvestimento" do município de Lisboa (PS) na habitação social, defendendo o "reforço do investimento" e o alargamento da renda acessível para suprir as necessidades de pessoas mais carenciadas.
Isabel Pires, deputada do parlamento eleita pelo círculo da capital e deputada da Assembleia Municipal de Lisboa, falava à Lusa depois de ter participado hoje nas Jornadas Autárquicas do BE em Lisboa.
Fazendo um balanço das jornadas, que incluiu uma visita ao bairro da Quinta do Lavrado, a deputada bloquista disse que "há um forte desinvestimento na habitação municipal", defendendo o "reforço do investimento".
"É preciso maior investimento na habitação social", sustentou, assinalando que a lista de pessoas a aguardar por uma casa "é muito grande".
A deputada entende que o programa de renda acessível devia ser "alargado para o máximo de pessoas possível", como alternativa à falta de capacidade de resposta do mercado de habitação a custos controlados face à subida de preços no imobiliário.
O encerramento das Jornadas Autárquicas foi feito, na sede do partido, pelo vereador do BE na Câmara de Lisboa, Manuel Grilo, que tem o pelouro da Educação e dos Direitos Sociais.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
