Tal como qualquer homem sul-coreano, os membros do BTS irão receber cinco semanas de formação de combate antes de serem designados para unidades e funções específicas, segundo funcionários da Administração de Recursos Humanos Militares.
Os membros do grupo sul-coreano BTS irão cumprir o serviço militar obrigatório, anunciou a empresa que gere o principal representante do fenómeno musical K-Pop, encerrando um debate sobre se deveriam beneficiar de uma isenção.
REUTERS/Maria Alejandra Cardona/File Photo
A empresa Big Hit Music disse que o membro mais velho do BTS, Jin, irá retirar no final do mês um pedido de adiamento do serviço militar e servir nas forças armadas da Coreia do Sul, tal como os outros seis elementos da banda.
Os membros do BTS estão "ansiosos para se reunir novamente como um grupo por volta de 2025, após o serviço" militar obrigatório, disse a empresa, num comunicado divulgado na segunda-feira.
Lee Ki Sik, comissário da Administração de Recursos Humanos Militares sul-coreano, disse aos deputados este mês que seria "desejável" que os elementos da banda cumprissem os seus deveres para garantir justiça no serviço militar do país.
Tal como qualquer homem sul-coreano, os membros do BTS irão receber cinco semanas de formação de combate antes de serem designados para unidades e funções específicas, segundo funcionários da Administração de Recursos Humanos Militares.
Os sul-coreanos, entre os 18 e os 28 anos, devem efetuar 21 meses de serviço militar, mas isenções especiais têm sido concedidas a atletas que se destacam em certas competições internacionais ou a artistas.
A banda, que tem cerca de 85 milhões de seguidores nas redes sociais – 20 milhões no Facebook e 65 milhões no Instagram – tinha anunciado em junho uma separação temporária, após nove anos juntos, para os sete membros se concentrarem nas suas carreiras a solo.
O BTS é uma das ‘boys band’ mais ouvidas em todo o mundo, com uma grande base de fãs agrupada sob o emblema "BTS ARMY" (exército dos BTS, em tradução simples).
Em maio, os membros da banda encontraram-se com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na Casa Branca, em Washington, para abordar crimes de ódio contra a comunidade asiática no país e defender a diversidade.
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