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Um tribunal de Düsseldorf, oeste da Alemanha, condenou a prisão perpétua um alemão que planeou um atentado contra a gare de Bona
Um tribunal de Düsseldorf, oeste da Alemanha, condenou hoje a prisão perpétua um alemão que planeou um atentado contra a gare de Bona e a penas até 12 anos três cúmplices que planearam matar dirigentes da extrema-direita.
Marco Gaebel, um islamista radical e cidadão alemão de 29 anos, colocou um engenho explosivo improvisado num saco desportivo na estação de comboios de Bona, capital da antiga Alemanha ocidental, duas semanas antes do Natal de 2012.
A bomba não explodiu, mas a sua descoberta levou à declaração de alerta terrorista, o que provocou graves perturbações no tráfego ferroviário.
Gaebel (na foto, em tribunal) e outros três homens foram considerados culpados de formarem uma organização terrorista e de conspirarem para assassinar dirigentes da organização de extrema-direita Pro-NRW, da Renânia do Norte-Vestfália, em Março de 2013.
Ulrich Baumgarten/Getty Images
Os acusados espiaram os dirigentes e adquiriram armas para os homicídios, acabando por ser detidos pela polícia na véspera da data que tinham marcado para executar os crimes, 13 de Março de 2012.
Os ataques planeados pelos quatro cúmplices pretendiam ser uma resposta a uma manifestação anti-islâmica, em que se viam cartazes com caricaturas do profeta Maomé, realizada pelo Pro-NRW em frente a uma mesquita.
Dois dos outros arguidos, Koray Durmaz, um turco-alemão de 28 anos, e Enea Buzo, albanês de 46, foram condenados a 12 anos de prisão, e o terceiro, o alemão Tayfun Sevim, 27 anos, a nove anos e meio de prisão.
Na Alemanha, que foi palco de um ataque terrorista em Dezembro passado num mercado de Natal em Berlim que fez 12 mortos, residem cerca de 10.000 extremistas islâmicos, segundo estimativas dos serviços de informações.
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