A aldeia tem 145 hectares e foi criada na década de 30 para albergar emigrantes europeus
Uma aldeia pitoresca da Tasmânia, com dezenas de casas, um lago cheio de peixes e 35 cabeças de gado foi colocada à venda, estando a suscitar o interesse da China a Singapura.
Agentes imobiliários afirmaram esperar que o valor da venda da aldeia, com 145 hectares, possa alcançar os 13 milhões de dólares australianos (8,8 milhões de euros).
"Nunca vendi uma aldeia antes", disse à agência AFP o agente imobiliário John Blacklow, que vende hotéis há mais de três décadas e é o responsável por encontrar um comprador para o terreno onde se encontra a aldeia de Terraleah, em pleno coração da ilha do sul da Austrália.
Desde que a aldeia foi colocada à venda, na semana passada, atraiu potenciais compradores - indivíduos e empresas - da Austrália, mas também da China, Hong Kong e Singapura, indicou John Blacklow.
Esta localidade foi criada nos anos 1920 e 1930 para albergar 2.000 funcionários de uma central hidroeléctrica. Contudo, a automatização das barragens e centrais da Tasmânia reduziu gradualmente a necessidade de uma presença humana permanente e as infraestruturas de Terraleah foram-se degradando.
O promotor imobiliário Julian Homer comprou toda a aldeia e restaurou os edifícios art déco transformando-a num local voltado para o turismo.
"Finalmente terminou o seu programa de renovação, que lhe levou 13 anos, pelo que toda a aldeia -- todos os 33 edifícios e infraestruturas -- foi refeita à luz de padrões de elevada qualidade", explicou Blacklow.
Tarraleah não tem actualmente residentes permanentes, apenas pessoal afecto ou relacionado com o sector do turismo.
Aldeia da Tasmânia à venda por 8,8 milhões de euros
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.