O exército sul-coreano realizou hoje manobras navais com fogo real no Mar do Japão em resposta ao último teste nuclear norte-coreano, lançado há dois dias
O exército sul-coreano realizou hoje manobras navais com fogo real no Mar do Japão em resposta ao último teste nuclear norte-coreano, lançado há dois dias.
Os exercícios contaram com a participação da fragata de 2.500 toneladas Gangwon, de um navio-patrulha de mil toneladas e de vários navios de alta velocidade, e incluíram o lançamento de mísseis guiados, anunciou hoje o Ministério da Defesa de Seul.
"O exercício está destinado a melhorar a capacidade de resposta imediata perante possíveis provocações navais do inimigo", afirmou o comandante Choi Young-chan, em declarações à agência Yonhap.
As forças navais sul-coreanas também planeiam realizar outras manobras de batalha durante os próximos quatro dias nas águas do sul do país, com a participação de uma dezena de navios e de caças F15-K e outras aeronaves logísticas e de vigilância.
Por outro lado, Seul anunciou que o seu exército e o dos Estados Unidos têm prevista a realização de exercícios anti-submarino no Mar do Japão na quinta e sexta-feira.
A Coreia do Norte fez no domingo o seu sexto teste nuclear, desta vez com o lançamento de uma bomba de hidrogénio, a mais potente até à data, um artefacto termonuclear que segundo o regime de Pyongyang pode ser instalado num míssil intercontinental.
Seul realizou na segunda-feira manobras com fogo real, que incluíram bombardeiros aéreos e projeteis balísticos para ensaiar ataques à base onde a Coreia do Norte realizou os seus seis testes atómicos, como demonstração de força após a última provocação do país vizinho.
Seul realiza manobras navais com fogo real após teste nuclear
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.