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Costa agradece a Marcelo "oito anos de cooperação e solidariedade institucional"

Lusa 25 de março de 2024 às 14:40

"Dificilmente será possível encontrar outro período em que a relação entre o Governo e a Presidência tenha seguido de forma tão fluida, cooperativa e solidária", considerou primeiro-ministro.

O primeiro-ministro agradeceu hoje ao Presidente da República os "oito anos de cooperação e solidariedade institucional" e considerou que "dificilmente será possível encontrar outro período" em que as relações tenham decorrido "de forma tão fluida, cooperativa e solidária".

Tiago Petinga/Lusa

"Quero agradecer estes oito anos de cooperação e solidariedade institucional", afirmou António Costa na conferência de imprensa no final da reunião do Conselho de Ministros de hoje ao lado do chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, que presidiu à reunião.

O primeiro-ministro considerou que "dificilmente será possível encontrar outro período em que a relação entre o Governo e a Presidência tenha seguido de forma tão fluida, cooperativa e solidária".

António Costa agradeceu também a Marcelo Rebelo de Sousa ter aceite ou convite para presidir a esta que é a última reunião do Conselho de Ministros do XXIII Governo e assinalou tratar-se já de "uma tradição" que iniciou ainda com o antigo chefe de Estado Cavaco Silva.

"Trata-se, mais do que um gesto de cortesia, de enfatizar a importância da cooperação e solidariedade institucional entre o Governo e outros órgãos de soberania", afirmou.

Na sua resposta, Marcelo Rebelo de Sousa não fechou a porta à possibilidade de ambos se reencontrarem "noutras encruzilhadas" ao serviço de Portugal.

"Não quer isto dizer que seja a última vez que nos encontramos nestas encruzilhadas do serviço de Portugal", disse o Presidente da República. No final da reunião do Conselho de Ministros, não houve direito a perguntas dos jornalistas, e Marcelo não explicou ao que se referia.

O chefe de Estado agradeceu ainda pelos oitos anos de convivência o primeiro-ministro, considerando difícil encontrar na história da democracia portuguesa um período de maior solidariedade institucional entre as duas figuras.

"Não quer dizer que houve sempre acordo, mas houve sempre um bom relacionamento institucional e, acima disso, solidariedade nacional", sublinhou.

 

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