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As duas situações em que Hugo Miguel utilizou vídeo-árbitro

28 de maio de 2017 às 20:03

A final da Taça de Portugal da época 2016/17 foi o primeiro jogo oficial em competições nacionais a contar com recurso à tecnologia

O árbitro Hugo Miguel recorreu duas vezes ao vídeo-árbitro na final da Taça de Portugal, em que o Benfica venceu o Vitória de Guimarães por 2-1, mas manteve as decisões iniciais em situações de possível penálti.

O juiz da Associação de Futebol de Lisboa deparou-se com a primeira situação de consulta do vídeo-árbitro aos 12 minutos, quando o benfiquista Grimaldo cruzou da esquerda e a bola embateu no corpo e depois no braço de Josué no interior da área vitoriana, mas deixou o lance prosseguir tal como o fizera inicialmente.

O outro lance que mereceu recurso ao vídeo-árbitro ocorreu na segunda parte, aos 56 minutos, também na área vimaranense, com Josué envolvido: Cervi rematou contra o braço do defesa central, que não se mexeu, mas estava além da volumetria do corpo, e Hugo Miguel manteve, após consulta ao sistema, a decisão de deixar o jogo seguir.

A final da Taça de Portugal da época 2016/17 foi o primeiro jogo oficial em competições nacionais a contar com recurso ao vídeo-árbitro, no qual os "encarnados" arrecadaram a 26ª Taça de Portugal do seu palmarés, após baterem os vitorianos por 2-1, com golos de Raúl Jiménez, aos 48 minutos, e Salvio, aos 53, antes de Zungu reduzir, aos 78.

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