
Incêndios tomam conta de Zaporizhzhia após novo ataque russo
O exército russo lançou ataques durante a noite na cidade ucraniana.
O exército russo lançou ataques durante a noite na cidade ucraniana.
Anúncio surge depois de Trump ter sugerido que o acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia poderia implicar a cedência de territórios.
Enquanto decorrem as reuniões entre as delegações dos Estados Unidos e da Rússia em Riad, sobre a guerra na Ucrânia, Donald Trump sugeriu que sejam empresas americanas a gerir as centrais nucleares ucranianas.
A imprecisão e ambiguidade são a cartada de Putin para intimidar e para lhe fazer frente é imperioso considerar sempre o pior cenário possível.
Lançamentos foram realizados através da região russa de Kursk. Ucrânia conseguiu abater apenas dois drones, segundo a força aérea ucraniana.
Quatro bombas foram lançadas contra a cidade pela Rússia, o que danificou edifícios residenciais, lojas e paragens de transportes públicos.
Já na sexta-feira o presidente russo, Vladimir Putin, deu uma entrevista onde afirmou que as forças ucranianas já tinham começado a sua ofensiva, mas garantiu que todas as tentativas tinham falhado e originado pesadas baixas.
Rios contaminados, solos envenenados, reservas naturais reduzidas a crateras: as Nações Unidas estão preocupadas com o “legado tóxico” da guerra.
Vladimir Zelensky, presidente ucraniano, já reagiu ao ataque e considerou-o como uma demonstração de que a Rússia não está interessada na paz.
As críticas foram dirigidas aos comandantes militares, e não ao presidente russo, Vladimir Putin.
Físico critica os ministros do Ambiente e partidos como PAN, Verdes e organizações que não se baseiam na ciência. Defende que a energia nuclear é mais segura e limpa e que temos de derrubar os preconceitos.
A Rússia celebrou ontem a anexação dos territórios de Donetsk, Luhansk, Zaporizhzhia, Kherson enquanto vive o momento mais tenso das últimas décadas.
Publicação feita esta quinta-feira.
Região tornou-se no epicentro dos confrontos entre os militares russos e ucranianos e líderes mundiais temem possível desastre nuclear.
Combates põe em causa a segurança da maior central nuclear da Europa. Agência Internacional de Energia Atómica pede que seja permitida uma visita ao local para evitar problemas maiores.
Numa altura em que Zaporizhzhia, a maior central nuclear da Europa, volta agora a ser o centro da guerra, Medvedev deixa ameaça no ar.