Um arremedo de estado num território em guerra cada vez mais exíguo e retalhado, com populações em fuga ou obrigadas a deslocação forçada, sem instituições capazes de assegurar em permanência funções administrativas básicas: esta é a realidade no terreno.
Para o caso de haver dúvidas sobre a importância de 2024, quero levá-los por uma espécie de cronologia que mostra que, nas últimas cinco décadas, os anos terminados em quatro trazem transformações ou acontecimentos relevantes.
O professor catedrático da Universidade de Coimbra diz que a religião tem mais facilidade de mobilizar comunidades do que a política. Daí ser usada para o conflito na faixa de Gaza.
Ataques terroristas, operações militares, massacres, a guerra israelo-palestiniana tem sido marcada por violações dos direitos humanos e do direito internacional.
O apoio político e militar iraniano foram fundamentais para desenvolver a capacidade bélica do grupo terrorista. Mas os islamistas palestinianos definem a sua própria estratégia e alianças.
Três etapas numa viagem por Israel. Das noites loucas à religião, terminando no Deserto da Judeia à beira do ponto mais baixo do planeta. O Médio Oriente à distância de um voo direto.
A TAP não pode continuar a ser um assunto de mistério, ou a tarefa de um ministério. Precisa de ser revelada às crianças e ao povo, e se calhar referendada por ato universal e soberano.
Quando os premiados são politicamente incorrector. Aung Suu Kyi deixou de ser umexemplo depois do massacre étnico e da prisão de jornalistas na Birmânia. Kissinger, Peres e Arafat tambémfalharam a paz depois do prémio
O crítico do GPS demorou duas horas até se lembrar qual era o filme que tinha visto. Saiba porquê
O Mal que Deploramos aborda os dilemas morais da guerra à distância. Ex-primeiro-ministro defende diálogo contra o terrorismo.
António Costa garante, com algum dramatismo, que é preciso “escolher”. Mas há escolhas que libertam, e outras que aprisionam. Umas aumentam a dimensão de um estadista. Outras reduzem-no
Uma despedida solene e repleta de sentimento. Esta sexta-feira, o funeral de Shimon Peres, que se realizou no cemitério do Monte Hertzel - onde estão sepultadas as grandes figuras do país -, foi palco de discursos e cumprimentos de lamento entre inimigos
O ex-presidente de Israel e Nobel da Paz Shimon Peres morreu esta quarta-feira aos 93 anos. Líderes de todo o mundo estão a expressar o seu luto pela morte de uma das figuras preponderantes no processo de paz com os palestinianos. O funeral está marcado para sexta-feira, dia 30 de Setembro
