Ministra da Saúde lamenta morte de mãe e bebé no Hospital Amadora-Sintra
O Ministério da Saúde explica que "a criança não resistiu às lesões sofridas após a mãe ter entrado em paragem cardiorrespiratória no seu domicílio".
O Ministério da Saúde explica que "a criança não resistiu às lesões sofridas após a mãe ter entrado em paragem cardiorrespiratória no seu domicílio".
A grávida tinha estado na Maternidade Daniel de Matos, mas regressou a casa por indicação médica por volta das 0h.
O homem, de 25 anos, que frequentava o centro de tratamento, "entrou em conflito por recusar ser expulso e iniciou o ataque, usando uma faca de cozinha"
Uma das vítimas encontra-se em estado grave e foi transportada para o Hospital de Santarém, enquanto as restantes estão a ser avaliadas no local.
Com a urgência de obstetrícia do Hospital do Barreiro fechada, a ambulância seguiu para Almada, mas o bebé acabou por nascer no IC21, antes das portagens.
Segundo o relatório anual de Gestão de Atividades do INEM, nem todas as ocorrências de prioridade 1 tiveram o correspondente nível de meios de suporte imediato ou avançado de vida.
Centro de saúde de Idanha-a-Nova recusou atendimento do bebé por estar perto da hora de fecho.
Correr durante centenas de quilómetros sem saber quando é a meta parece insano, mas desenvolve resistência física e proporciona bem-estar emocional. Quatro praticantes explicam como.
A grávida estava a tomar o pequeno-almoço numa pastelaria quando começou com dores e lhe rebentaram as águas.
Grávida pediu que fosse enviada uma ambulância para o Carregado. Ao invés disso, solicitaram que se deslocasse até ao hospital de carro.
"O piloto recebeu assistência no local, mas recusou ir para o hospital e ficou no aeroporto", adiantou fonte do INEM.
A Viatura Médica de Emergência e Reanimação de Bragança, que dista dois quilómetros da casa da vítima, chegou ao local cinco minutos depois de ser ativada.
Homem de 53 anos fazia 10 quilómetros e teve uma paragem cardiorrespiratória em São Pedro do Estoril.
O Expresso noticiou hoje que um bebé nasceu prematuro numa ambulância mas acabou por morrer após a admissão na Urgência Obstétrica do hospital de Leiria.
A presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fnam) disse na quinta-feira que só em metade deste ano já nasceram 36 bebés em ambulâncias, considerando que tal "não é normal".
A inspeção da Saúde diz que a população tem de saber que quando desliga uma chamada de socorro, por não ter sido atendida, e efetua novas, está a abrir mais ocorrências, o que afeta vários meios dispersa o tratamento do caso.