O problema e a origem desta onda xenófoba está nos políticos e nas suas políticas. Está em todos nós que, durante anos, não investimos o suficiente na integração, deixando o país impreparado para o fluxo migratório dos últimos anos. Está, também, na falta de políticas salariais e de desenvolvimento regional mais eficazes, permitindo que a desesperança azede e se transforme em ressentimento.
A associação de defesa dos consumidores Citizens’ Voice acaba de pôr uma ação popular contra a Meta – em causa estão campanhas publicitárias fraudulentas que garantiam ganhos de milhares de euros em poucos dias.
Alteração das políticas do X (antigo Twitter) desde que Elon Musk é o proprietário tornou mais simples a partilha de desinformação. Comissão Europeia já emitiu um alerta.
Foram acusados de “compreender” a posição russa. Com um mês de guerra, a questão é se as suas análises batem certo. Mas a realidade teima em contrariá-los.
São as redes sociais uma selva que precisa de lei e de ordem? Selva são, que precisam de lei, mas não precisam de ordem. E o falhanço e o perigo destas leis está em que, em vez de adaptarem a lei à nova realidade das redes sociais, retiram do direito e da justiça a justa reposição da legalidade.
As redes sociais têm-se enchido de vídeos e fotografias de protestos contra atos de xenofobia na África do Sul, mas muitos são falsos. Embaixada na Nigéria já foi encerrada por precaução.
Um vídeo manipulado através de inteligência artificial com a imagem do fundador do Facebook apareceu no Instagram esta manhã.
Ahmad Fahad al Sabah retirou a candidatura
Basta colar a sua cara no corpo de um famoso. A mais recente ameaça da rede é a deepfakeapp e anda a fazer estragos na imagem de celebridades.
