Uma crise de gente séria
O triunfo dos aldrabões na política indicia que a nossa vida só vai piorar.
O triunfo dos aldrabões na política indicia que a nossa vida só vai piorar.
O ex-vice-presidente da Iniciativa Liberal foi nomeado administrador não executivo da plataforma de pagamentos omnicanal, que tem operações em Portugal, no Brasil e nos Países Baixos, e é detida pela L’or Strategic Investment Group, a principal acionista do KuantoKusta.
Vivemos num momento excecional para Portugal. Apesar disso, Portugal continua com taxas de crescimento do PIB anémicas. E nós, Portugueses, resignados com a ideia que não podemos ter melhor.
Olho em volta. Estas pessoas parecem diferentes. São cidadãos independentes que estão a tirar do seu tempo para montar uma coisa melhor. São profissionais, empresários, investigadores, académicos, com pouco ou nenhum historial partidário.
Só os mais distraídos achavam o Bloco virgem de inconsistências e cinismo. O Bloco, como os outros, seguem religiosamente uma espécie de manual de partidos para totós!
Pelos vistos, a Cotovia de Poupa (Galerida cristata) é muito puritana e fica perturbada com a actividade sexual de humanos – ou será só de belgas?
Foi o golpe final. Cristas converteu-se ao socialismo populista e de conveniência.
É óbvio para qualquer pessoa que sistemas simples têm vantagens. Isso é válido para modelos de negócio, esquemas de remuneração para deputados e sim, sistemas fiscais.
Em Portugal cada cidadão tem um sócio silencioso. Chama-se Estado. É um sócio intrusivo. Um sócio que nos leva metade da nossa vida e a cada ano que passa leva mais uns dias.
O tom dos artigos é sempre o mesmo. Os proprietários são uns capitalistas horríveis, os inquilinos são santos e umas vítimas do capitalismo.
Como em Espanha o PP e PSOE, o PS tem sido a cara da corrupção em Portugal, ou pelo menos de contos algo estranhos de como alguém paga as suas contas.
O mercado habitacional em Lisboa, mas também no Porto, está aquecido. Isso não significa que está disfuncional. Os mercados demoram tempo a ajustar-se
Verdadeiramente sinto uma distância enorme face ao que se passou em 1974.
Agora António Costa volta à carga! É impressionante a quantidade de tempo dedicada a isto. É impressionante a falta de honestidade intelectual e moral dos partidos, da esquerda à direita, que gastam milhões de euros e o nosso tempo