PS não vai viabilizar medidas do Chega no orçamento
Os socialistas também garantem que não vão aprovar propostas que aumentem a despesa, para evitar que o Governo responsabilize a oposição por eventuais défices.
Os socialistas também garantem que não vão aprovar propostas que aumentem a despesa, para evitar que o Governo responsabilize a oposição por eventuais défices.
A legitimação de uma reforma mal justificada, e que passa ao lado do impacto iminente da IA no trabalho, passa por uma confederação sindical em perda.
Eunice Baeta aceitou ser vereadora num executivo liderado pelo PSD e em que o Chega terá pelouros.
Socialistas estão em modo tudo por tudo até às autárquicas, sem esquecer fragilidades do Governo na proteção civil, saúde e lei da nacionalidade. No OE, Carneiro quer aprender com as lições do passado.
Num frente-a-frente transmitido na RTP3, André Ventura defendeu que, nas próximas eleições legislativas de 18 de maio, o que vai estar em jogo é se os portugueses "voltam a dar uma maioria histórica à direita ou dão à esquerda".
O líder do Chega considerou as respostas do primeiro-ministro sobre a empresa Spinumviva como "absolutamente insuficientes".
A Assembleia da República debate e vota esta tarde a moção de censura do PCP ao XXIV Governo Constitucional, que está destinada ao chumbo após o PS ter anunciado que não pretendia viabilizá-la.
PCP "mordeu o isco" lançado do Governo e quer ser o líder da oposição. PS anseia por um desgaste ainda maior do Governo. O que ganha cada um com moção de censura debatida hoje?
"O Presidente da República reuniu com o primeiro-ministro, ao fim da tarde de hoje, no Palácio de Belém", lê-se numa nota divulgada na página oficial da Presidência da República.
"As razões fundamentais que o PCP apresenta não são aquelas que a Iniciativa Liberal subscreve", disse o presidente da Iniciativa Liberal.
Pedro Nuno Santos foi o último a reagir à declaração do primeiro-ministro sobre a sua empresa familiar. Garantiu que vota contra a moção de censura do PCP, mas que também não aprovará uma moção de confiança.
Da alta criminalidade financeira à violência boçal nas bancadas, o futebol tornou-se o retrato de tudo o que nos devia envergonhar.
O conceito de “guerra paralela” começou a circular com mais intensidade pela mão do coronel John Warden III, arquiteto do “domínio aéreo” na Operação Tempestade do Deserto. Regressa agora, e aplica-se da Ucrânia a Gaza.
José Pacheco confirma entendimento com o PSD, mas "não é um acordo parlamentar" como em 2020, porque não obriga o partido "a ter que votar ou deixar de votar o que quer que seja no parlamento".
A partir de agora, os partidos do ‘velho sistema’, PSD e PS, têm de reavaliar tudo. A forma de fazer política, as suas agendas e a respectiva substância, como vão chegar aos portugueses, as políticas que respondem aos reais problemas dos eleitores.
As sondagens indicam que a direita pode ter a maior votação desde o 25 de Abril, mas o momento está longe de ser de estabilidade, nota o professor de Direito que vive nos Estados Unidos. Os dois maiores partidos do sistema têm de estar dispostos a pagar um preço para travarem o populismo de direita.