O regresso a um tempo de pogroms
O massacre em Bondi, Austrália, foi o culminar de uma série de ataques antissemitas a nível global. Chegou-se a um nível de ódio e violência como "não se via desde a II Guerra Mundial", diz Vasco Weinberg
O massacre em Bondi, Austrália, foi o culminar de uma série de ataques antissemitas a nível global. Chegou-se a um nível de ódio e violência como "não se via desde a II Guerra Mundial", diz Vasco Weinberg
Milhares de trabalhadores estão em frente à Assembleia da República com cartazes e palavras de ordem contra o anteprojeto de alterações ao pacote laboral anunciado pelo Governo.
Um painel entretanto já foi vandalizado.
Dois suicídios em quatro meses e várias tentativas, na mesma região, não são coincidência. As autoridades suspeitam de manipulação online ou jogo em rede. O pai de um dos jovens diz à SÁBADO que procura respostas, enfrentando um luto irreparável. Veja o vídeo.
Sébastien Lecornou tomou posse depois de o seu antecessor ter perdido uma moção de confiança na segunda-feira.
Em causa está a pintura da fachada da autarquia com palavras de ordem contra a guerra em Gaza, cuja culpa foi atribuída a um sem-abrigo que foi agora condenado a pagar €11 mil.
Protestos e desacatos seguiram-se à proclamação, pelo Conselho Constitucional de Moçambique, de Daniel Chapo, candidato apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder), como vencedor da eleição a Presidente da República, com 65,17% dos votos.
O Livre anunciou que irá criar uma bolsa com o dinheiro e o Chega diz que vai abdicar - mesmo que o dinheiro caia na conta. Sapadores tiveram que ir ao Parlamento retirar tarjas.
O Presidente da Assembleia da República ordenou que fossem retirados os cartazes do Chega, acusando o partido de vandalizar património nacional.
Segundo a PSP, o motorista sofreu "queimaduras graves na face, tórax e membros superiores".
Durante a última madrugado dois autocarros e sete veículos foram incendiados, em várias zonas da Área Metropolitana de Lisboa.
O sector mais politizado da nossa comunicação social, o grupo Observador, era o principal alimentador do “indignómetro” e hoje, como o Governo é dos “seus”, não se levanta em armas para inflamar de manhã à noite as hostes.
Que os portugueses andem embasbacados com as aventuras europeias de um membro da tribo, eu percebo. Mas, para qualquer democrata liberal, a dança das cadeiras que se prepara em Bruxelas é um espectáculo melancólico de se ver.
A liberdade política exige de todos nós a aceitação, por um lado, da legítima diferença de opiniões e, por outro, da persuasão discursiva como meio predominante de ação política.
Irá sempre discutir-se o que se musealiza à custa de quem, em representação de quem e por conta de quem, pelo menos enquanto existir o nosso mundo.
Queríamos passar o fim de ano no Bund de Xangai, zona do velho porto diante do rio Huangpu, onde cabe um milhão de pessoas.