
Câmara de Lisboa gastou mais de €12 mil com limpezas após vandalização
Em causa está a pintura da fachada da autarquia com palavras de ordem contra a guerra em Gaza, cuja culpa foi atribuída a um sem-abrigo que foi agora condenado a pagar €11 mil.
Em causa está a pintura da fachada da autarquia com palavras de ordem contra a guerra em Gaza, cuja culpa foi atribuída a um sem-abrigo que foi agora condenado a pagar €11 mil.
Protestos e desacatos seguiram-se à proclamação, pelo Conselho Constitucional de Moçambique, de Daniel Chapo, candidato apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder), como vencedor da eleição a Presidente da República, com 65,17% dos votos.
O Livre anunciou que irá criar uma bolsa com o dinheiro e o Chega diz que vai abdicar - mesmo que o dinheiro caia na conta. Sapadores tiveram que ir ao Parlamento retirar tarjas.
O Presidente da Assembleia da República ordenou que fossem retirados os cartazes do Chega, acusando o partido de vandalizar património nacional.
Segundo a PSP, o motorista sofreu "queimaduras graves na face, tórax e membros superiores".
Durante a última madrugado dois autocarros e sete veículos foram incendiados, em várias zonas da Área Metropolitana de Lisboa.
O sector mais politizado da nossa comunicação social, o grupo Observador, era o principal alimentador do “indignómetro” e hoje, como o Governo é dos “seus”, não se levanta em armas para inflamar de manhã à noite as hostes.
Que os portugueses andem embasbacados com as aventuras europeias de um membro da tribo, eu percebo. Mas, para qualquer democrata liberal, a dança das cadeiras que se prepara em Bruxelas é um espectáculo melancólico de se ver.
A liberdade política exige de todos nós a aceitação, por um lado, da legítima diferença de opiniões e, por outro, da persuasão discursiva como meio predominante de ação política.
Irá sempre discutir-se o que se musealiza à custa de quem, em representação de quem e por conta de quem, pelo menos enquanto existir o nosso mundo.
Queríamos passar o fim de ano no Bund de Xangai, zona do velho porto diante do rio Huangpu, onde cabe um milhão de pessoas.
Houve casamentos com anéis emprestados e rolos de fotografia fora de prazo; bebés que nasceram ao som de tiros e miúdos de 12 anos a conduzir automóveis rumo à fronteira com à África do Sul. No horizonte, a metrópole distante e muitas vezes desconhecida, para onde ninguém queria vir. E de onde alguns voltariam a sair.
Fernando Villavicencio era uma voz contra a corrupção e a evasão fiscal. Um homem suspeito do ataque morreu na sequência dos ferimentos que sofreu no tiroteio e seis foram detidos mais tarde. Grupo de narcotraficantes reivindicou o assassinato.
Estabelecimento encontra-se em Montparnasse e os preços estão longe de ser económicos - apesar de não serem inacessíveis.
Estudo aponta para 90% de desaprovação à invasão das sedes dos Três Poderes em Brasília. E há apoiantes de Bolsonaro a afastar-se dos atos de vandalismo. Mas Lula tem um problema para resolver no Governo. E há vários focos de contestação pelo país.
O ex-presidente brasileiro repudiou as acusações feitas por Lula da Silva que o acusou de ter provocado as invasões.