
Cerca de 30 mil unidades de medicamentos ilegais apreendidos em Portugal
Fármacos para a disfunção erétil continuam no topo da lista.
Fármacos para a disfunção erétil continuam no topo da lista.
Bem-vindos às histórias dos inquilinos da Judiciária e do projeto Monsanto; às denúncias anónimas e à guerra com os diretores e à traição de Amadeu Guerra; às birras à porta, no carro e o passe social; aos telefonemas irados e às mensagens indiscretas e à ordem de despejo. E ainda ao novo mundo dos copos grandes e das sociedades pequenas; aos dias em que se arrastaram mobílias e à música de Vivaldi.
Entidade informa que já deu início a "uma investigação interna" e "apresentou uma denúncia junto do Ministério Público" sobre Carlos Brandão.
Esta é a história das escutas do traficante e do bruxo Demba; da denúncia à PGR e do juiz vingativo; dos testemunhos temerosos dos funcionários judiciais e das vigilâncias manhosas da PJ; do cofre, das notícias da Covid e da vozeria criminosa do jornalista. E ainda da briga com o procurador Centeno e do tribunal relapso; das acumulações de Alexandre e de como muitos andaram à procura de Ivo.
A PJ está a notificar vários autarcas para os indiciar por crimes de recebimento indevido de vantagem e, eventualmente, corrupção passiva no caso das viagens aos EUA patrocinadas pela Microsoft. Presidente da autarquia de Braga já é arguido. Atual ministro Pedro Duarte, que terá estado na origem de convites quando era funcionário da empresa, garante que não recebeu qualquer notificação das autoridades.
Foram apreendidas "milhares de embalagens de substâncias anabolizantes, bem como de estimulantes sexuais, agulhas de seringas, cartonagens, pacotes de encomendas, material informático que se destinava ao processamento e expedição de encomendas em massa".
"O que se passou hoje foi uma diligência de recolha de informação, normal no âmbito de uma investigação judicial", afirmou o CEO da Wonderlevel Partners.
A mãe das gémeas luso-brasileiras vai responder à comissão parlamentar de inquérito. Deputados querem saber sobre atribuição de nacionalidade, o pedido a Nuno Rebelo de Sousa e o processo do tratamento hospitalar.
O gabinete do antigo secretário de Estado da Saúde está a ser alvo de buscas, bem como o hospital Santa Maria. Presidência de fora dos alvos do Ministério Público.
O Ministério Público diz que o empresário recebeu €101 milhões da multinacional Asperbras que não declarou ao fisco português. Por isso, quer cobrar-lhe mais de €43 milhões. E ainda pondera acusá-lo de lavagem de dinheiro e corrupção num esquema que envolveu imóveis e carros de luxo, cofres secretos e até avestruzes e o cavalo Tirolez.
Para tentar concretizar os negócios envolveu o então CEO do Banco Carregosa, um alto quadro do BES e Miguel Relvas. A investigação da PJ terminou no fim de 2022, mas o MP adiou o fim do caso porque mandou transcrever de forma integral mais de mil escutas telefónicas. O caso arrasta-se há 10 anos, mas recentemente Veiga conseguiu que um juiz de Cabo Verde lhe libertasse cerca de €60 milhões que estavam apreendidos a pedido das autoridades portuguesas. Depois, tentou transferir quase €37 milhões – e nasceu um novo processo.
Detidos têm entre 23 e 55 anos e vão ser presentes a um juiz no tribunal de instrução criminal de Loures para conhecerem as medidas de coação neste processo, no qual já existe um arguido em prisão preventiva.
Carlos Rodrigues Lima e Henrique Machado tinham sido condenados pela Relação de Lisboa, mas o mesmo tribunal anulou a decisão por impedimentos de juízes.
Um ex-secretário de Estado de um Governo de Costa está a ser investigado, alegadamente, por ter favorecido um ex-sócio numa negociação com o Estado.
Os inquéritos investigam suspeitas dos crimes de corrupção passiva e ativa, participação económica em negócio, peculato, acesso ilegítimo, usurpação de funções, abuso de poder, concussão, falsificação de documentos e abuso de poder.
Carlos Rodrigues Lima foi agora condenado com pena de multa de 150 dias e 1.500 euros, por três crimes de violação de segredo de justiça, e Henrique Machado com pena de multa de 105 dias e 1.005 euros, por um crime de violação do segredo de justiça.