Segundo dados divulgados pela associação, em apenas um ano, 158 mulheres açorianas requereram a interrupção voluntária da gravidez, mas apenas 10% conseguiram fazê-la no arquipélago. As restantes tiveram de se deslocar ao continente.
Portugal foi primeiro da Europa a aprovar uma lei que punia a violência obstétrica, mas nem quatro meses passaram e o parlamento volta a discutir mudanças à lei que a podem matar. Associações criticam, mas a classe médica já tinha criticado a sua aprovação.
IL quer aumentar as penas dos crimes de violência doméstica e contra a autodeterminação sexual e a proposta será discutida no Parlamento. Dalila Cerejo, investigadora do Observatório Nacional de Violência e Género, reforça que a aposta deve ser na prevenção. Cátia Pontedeira, da UMAR, refere que a ideia pode diminuir penas suspensas.
Os dados sobre assédio publicados em Portugal são, apesar de escassos, deveras preocupantes.
Os dados revelam uma situação preocupante em 2024. Além disso, "há muitas cifras negras [crimes não relatados]", diz Liliana Rodrigues, investigadora e presidente da UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta.
A Rússia vingou-se do Comité Olímpico que a baniu com uma campanha de ódio alavancada por uma fartura de idiotas úteis.
Carini abandonou o combate aos 46 segundos, após ser atingida no nariz, sendo eliminada nos quartos de final por Imane Khelif, uma das duas pugilistas no centro da controvérsia sobre o género no torneio olímpico de boxe.
Imane Khelif chegou a ser desqualificada de uma competição de boxe por, alegadamente, ter cromossomas XY. O Comité Olímpico considerou esta decisão "arbitrária". ILGA lamenta "polémica sustentada em desinformação e bullying".
Uma maratona, muitos caixotes, um leitão que apita e um banco vizinho que implica cuidados de segurança: os detalhes da nova morada de seis ministros e vários organismos.
Os homens devem ser interessados e aliados da luta feminista. As mulheres devem sim ter a plataforma principal, contudo, sem a participação dos homens esta luta perde o propósito.
A newsletter de terça-feira
Estudo revelou dados preocupantes. Mas há projetos em curso para combater essas situações e mentalidades, em que os alunos até ajudam colegas em relações tóxicas.
O controlo é o tipo de violência mais legitimado pelos jovens portugueses, revela o estudo da UMAR.
Dezasseis organizações não-governamentais portugueses exigem uma "investigação completa e imparcial" sobre os incidentes.
Foram registados quinze femicídios, todos cometidos por homens e parceiros íntimos (atuais ou passados) das mulheres assassinadas.
Associação Quebrar o Silêncio defende que chamadas telefónicas para denunciar abusos podiam ser reencaminhadas para linhas telefónicas especializadas em violência sexual. CEP mantém que a resposta é das comissões diocesanas.
