Rússia devolve corpos de mil soldados ucranianos
Moscovo e Kiev trocaram 185 prisioneiros de guerra de cada lado no início de outubro.
Moscovo e Kiev trocaram 185 prisioneiros de guerra de cada lado no início de outubro.
Duas pessoas morreram e outras três ficaram feridas, esta quarta-feira, num ataque de drones ucranianos em Novorossiysk, no sul da Rússia.
Militares recorrem à tecnologia para auxiliar no conflito que decorre na Ucrânia.
Três drones ucranianos atingiram, na noite de sábado, a refinaria de Kirishi, no noroeste da Rússia, provocando um incêndio já controlado e sem feridos. O ataque surge no contexto de repetidas ofensivas ucranianas contra a infraestrutura petrolífera russa.
O Ministério da Defesa russo afirma ter abatido 221 drones ucranianos em mais de uma dúzia de regiões russas, na madrugada de sexta-feira. Imagens mostram explosões captadas em Smolensk e Tosno.
É duro visitar um cemitério de guerra com jovens rapazes ucranianos que estão próximos de completar as idades com a quais ou não podem sair da Ucrânia (a partir dos 23 anos – entre os 18 e os 22 anos podem agora ausentar-se do país), ou podem vir a ser chamados a defender o seu país (a partir dos 25 anos).
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, participou este sábado numa cerimónia na capital ucraniana para assinalar o Dia da Bandeira Nacional, um dos símbolos mais importantes para os ucranianos em tempo de guerra.
Sob o lema "Apoie a Ucrânia, lute como um ucraniano", estão previstas concentrações em Lisboa, Porto, Coimbra, Faro, Viseu, Fátima e Funchal.
A luta é existencial porque o projeto russo é abertamente genocida, aponta o jornalista - e a memória do País, e da sua avó, mostram a escolha única dos ucranianos. Escreveu um livro para o provar.
"Quase todos precisam de cuidados médicos e reabilitação significativa", disse o presidente ucraniano. Imagens emocionantes mostram militares e civis ucranianos a chegarem de autocarro, alguns detidos desde 2014.
Serviços de inteligência ucranianos terão descoberto que Putin não tem intenções de acabar com a guerra após o encontro com Trump.
O inquérito da Gallup foi divulgado no mesmo dia em que Kremlin anunciou que Putin se vai reunir com o homólogo norte-americano durante a próxima semana.
Trump deu uma eternidade (50 dias) a Putin antes de “sanções devastadoras” que o façam parar a agressão na Ucrânia. Há três conclusões a tirar de três anos e meio de invasão russa. Duas até dão alguma esperança aos ucranianos a médio prazo. O problema é se Putin decide disfarçar o falhanço militar na Ucrânia subindo a parada sobre o flanco Leste da NATO. Haveria tempo para reagir?
Rossinskaya deixou a Rússia e foi para a Geórgia em 2023, mas decidiu regressar a Belgorod meses depois para coordenar uma evacuação complexa, segundo os meios de comunicação russos independentes.
Um MiG-31 e outro Su-30 ou Su-34 russo ficaram danificados no ataque.