Marcelo convoca Conselho de Estado para 9 de janeiro
Reunião vai servir para analisar a situação da Ucrânia.
Reunião vai servir para analisar a situação da Ucrânia.
Rússia considera que as suas críticas à guerra contra a Ucrânia é uma forma de justificar atos terroristas.
Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.
Autoridades russas não descartam envolvimento da Ucrânia.
Conversações estão em curso em Miami, na Florida sobre o plano de paz para a Ucrânia, após uma reunião na sexta-feira com a delegação ucraniano e também com elementos europeus.
O candidato presidencial João Cotrim de Figueiredo afirmou aos jornalistas que a visita do primeiro-ministro à capital ucraniana foi importante para mostrar que Portugal continua do lado da Kiev. Contudo, sublinha: "Infelizmente, um dia depois [da visita], houve uma reunião do Conselho Europeu onde demoraram 16 horas para decidir uma coisa que já devia estar decidida de bom rigor há dez meses".
Emissários de Trump estão a levar a cabo uma série de negociações, com Moscovo e com os ucranianos na esperança de chegar a um acordo sobre o conflito na Ucrânia.
À chegada a Kiev, capital ucraniana, o primeiro-ministro reafirmou o apoio de Portugal à Ucrânia. Luís Montenegro destacou ainda que os ucranianos necessitam de apoio externo para enfrentar a ameaça russa.
À chegada a Kiev, Montenegro destacou que os ucranianos necessitam de apoio externo para enfrentar a ameaça russa.
Montenegro chegou este sábado à Ucrânia para uma visita oficial.
O Serviço de Segurança da Ucrânia afirmou, esta terça-feira, ter interceptado, pela primeira vez, um petroleiro da ‘frota sombra’ russa em águas neutras no Mar Mediterrâneo.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, anunciou, esta sexta-feira, que os chefes de Estado e de Governo da União Europeia chegaram a acordo para conceder um pacote de apoio de 90 mil milhões de euros à Ucrânia, para os próximos dois anos.
O líder russo comentava a decisão da UE de optar pela emissão de dívida para financiar a Ucrânia em 90 mil milhões de euros em 2026 e 2027, em vez de usar os ativos da Rússia congelados.
Alemanha, Suécia e Países Baixos estão entre os países que apoiam o uso de recursos russos, mas a Bélgica tem apresentado reticências.
Os líderes dos 27 da UE estão hoje reunidos em Bruxelas para discutir o apoio financeiro à Ucrânia em 2026 e 2027.
União Europeia terá de decidir se fará um empréstimo assente em bens da Rússia congelados ou uma emissão de dívida conjunta, que não é apoiada por todos e exige unanimidade.