O cineasta brasileiro está em Portugal para sessões de antestreia de "O Agente Secreto", filme com Wagner Moura premiado em Cannes.
Eram nove e meia da manhã, sublinho, e metade daquela terra ia para a festa enquanto a outra metade já voltava da farra.
Teatro, dança, música e circo compõem o 42º Festival de Almada, que leva a Lisboa e Almada alguns dos mais destacados espetáculos do mundo - e uma seleção do melhor que se tem feito em Portugal.
Com vista para o rio Tejo, cobertas por arvores centenárias ou escondidas em claustros: em Lisboa há esplanadas para todos os gostos.
Um evento para conhecer a música do mundo, propostas de celebração gastronómica ou um festival literário que aproxima a Europa. Não faltam planos para sair de casa.
A relação cinema-teatro estreita-se na nova temporada do teatro lisboeta. Também há clássicos teatrais: Strindberg e "A Gaivota" de Tchekhov por Diogo Infante.
Segundo Ana Sousa, "mais de 136 idosos, por mês, foram atendidos na APAV por terem sido vítimas de crime".
Em causa está um desacordo com a liderança de Inês Sousa Real.
O "Cinema em Festa" decorre entre segunda e quarta-feira.
O Sumo Pontífice morreu ontem de manhã, aos 88 anos, de um acidente vascular cerebral (AVC) fulminante.
Inaugurada a 15 de abril de 2005 - há exatamente 20 anos -, a sala portuense celebra com concertos de Ana Lua Caiano com a Orquestra Jazz de Matosinhos, Francisco, el Hombre, Carla Prata e Cíntia, entre outros.
Antigo ministro do PSD foi ouvido no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) sobre a campanha da coligação "Portugal à Frente". Procuradores ainda estão no rasto de um "Príncipe" que recebeu mais de quatro milhões de euros da construtora brasileira Odebrecht.
Porta-voz das 12 empresas que tentam travar medida defende que a câmara pretende regular não uma categoria de veículo, mas "regular aquilo que o tribunal lhes proibiu de fazer, que é regular a nossa atividade".
A interdição entra em vigor na próxima segunda-feira, segundo a autarquia liderada pelo independente Rui Moreira.
O teatro vive a mais próspera fase das últimas décadas, com produção fértil, aclamação e salas esgotadas por todo o País. Coelho Branco, Coelho Vermelho, em cena até junho mas já quase completamente esgotado, é prova disso.
São cada vez mais as peças a ficar sem bilhetes semanas ou meses antes da estreia. Antecipe-se à surpresa desagradável
