EUA preparam-se para atacar instalações militares na Venezuela
A ofensiva visa destruir centros utilizados pela organização de narcotráfico que, segundo os EUA, é chefiada por Nicolás Maduro e administrada por membros importantes do regime.
A ofensiva visa destruir centros utilizados pela organização de narcotráfico que, segundo os EUA, é chefiada por Nicolás Maduro e administrada por membros importantes do regime.
Porta-aviões possui dois reatores nucleares e transporta mísseis de médio alcance. Autorizado para abater submarinos ou navios inimigos, deverá desempenhar agora um papel no combate ao narcotráfico.
“Marchas marítimas” vão decorrer nos estados de Anzoátegui, La Guaira, Miranda, Falcón, Nueva Esparta, Zulia, Aragua e Sucre.
O Presidente norte-americano confirmou a morte de “três terroristas” neste segundo ataque, que ordenou pessoalmente.
Trump ordenou o envio de 10 jatos e uma frota de navios para o Caribe. Além disso, os EUA estão a oferecer uma recompensa de 50 milhões de dólares por informações que levem à detenção de Maduro. O que está por detrás do conflito?
As forças armadas norte-americanas dispararam na terça-feira contra um “barco que transportava droga”.
Grupo, que era liderado através de uma prisão, contrata migrantes para os submeter à "servidão por dívida" e usa crianças de 10 anos, "treinadas para assassinatos", para executarem "pequenas tarefas".
Ataque ocorreu enquanto os terroristas estavam no mar, "em águas internacionais, transportando narcóticos ilegais, a caminho dos Estados Unidos".
Em causa estão organizações consideradas terroristas por Washington, como o Tren de Aragua e os cartéis de Sinaloa e dos Sóis.
Além do luso-venezuelano Williams Dávila, encontram-se detidos outros três cidadãos portugueses com dupla nacionalidade.
"Claro que não vou fazer isso. Como poderia enviar um terrorista para os EUA?", disse o presidente salvadorenho sobre homem deportado por engano para uma prisão daquele país.
O objetivo da administração de deportar mais de 10 milhões de migrantes está longe de ser cumprida, daí a Casa Branca ter recorrido a duas leis que permitem deportações políticas.
Mais de 300 agentes peruanos participaram numa operação, que teve como alvo supostos esconderijos e locais de tráfico de pessoas do grupo transnacional Tren de Aragua, um gangue formado numa prisão venezuelana, que expandiu as suas atividades criminosas por toda a América Latina, conhecido por praticar extorsão, sequestros e tráfico de pessoas.
Donald Trump sugeriu que 30 mil imigrantes fossem transportados dos Estados Unidos para a base naval norte-americana de Guantánamo em Cuba.
Foram também presos "538 criminosos imigrantes ilegais, incluindo um suspeito de terrorismo, quatro membros do gangue Tren de Aragua e vários ilegais condenados por crimes sexuais contra menores".
O Governo peruano voltou a permitir a entrada de imigrantes venezuelanos sem passaporte, cumprindo uma ordem judicial que eliminou esta restrição.