Vamos ver quais serão os efeitos desta nova "onda" de tecnocracia igualmente auto-proclamada, como o foi no passado, não ideológica. Confesso que não estou descansado – bem pelo contrário.
A pensar em Israel, o Bloco, especialista na história que lhes convém, quer impedir vendas e compras a colonatos em territórios ocupados. Ideia repetente de 2023. Pode ser que seja a última.
O fundador da Iniciativa de Cidadania Europeia PsychedeliCare, que tem que angariar um milhão de assinaturas para fazer exigências a Bruxelas, defende que os "preconceitos sobre os psicadélicos impedem-nos de andar para a frente".
O mundo atual, muito mais polarizado, imprevisível, fragmentado e perigoso, exige uma União Europeia que apareça aos olhos dos seus cidadãos como realmente unida e capaz de os proteger, de afirmar os seus interesses e valores. Essa unidade europeia é mesmo necessária. E tal constitui o verdadeiro e mais nobre papel da política: tornar possível o que é necessário. É preciso uma liderança verdadeira e esclarecida. No plano europeu e no plano nacional.
Dez anos de cavaquismo contra os quase oito de costismo: que marcas ficam no País dos dois homens que mais tempo estiveram em São Bento?
No projeto político que tem para liderar o BE, a deputada bloquista diz que quer dar uma "vida boa" aos portugueses, apontando Costa como cúmplice da "necropolítica da extrema-direita".
Matteo Salvini, da aliança conservadora de Giorgia Meloni, já reagiu e considerou as declarações de uma "arrogância vergonhosa".
Primeiro-ministro polaco pediu ao tribunal para decidir que lei era mais importante. Apesar da decisão contra a União Europeia, Mateusz Morawiecki garante querer manter a Polónia na União Europeia.
Bruxelas avançou com uma ação legal contra o país por não respeitar tratados. Referendo terá cinco questões.
"Estamos agora a analisar em pormenor a decisão do Tribunal Constitucional alemão e vamos analisar os próximos passos possíveis", disse Ursula von der Leyen.
Decisão de tribunal alemão sobre o BCE é "preocupante", diz Miguel Poiares Maduro. Director do centro Jacques Delors chama-lhe "nacionalismo legal". Efeitos podem atingir milhões de pessoas.
Juízes pronunciam-se sobre os "Asset Purchase Programs" criados por Mario Draghi depois de um grupo de dois mil queixosos darem início a este processo.
Especialistas argumentam que a compra de ativos é ilegal por se tratar de financiamento monetário dos Estados-membros, uma vez que cada um dos bancos centrais da zona euro compra, com o apoio do BCE, dívida emitida pelos respetivos Estados.
A Comissão Europeia abriu um processo de infração contra o Reino Unido, uma vez que o Governo britânico não indicou um candidato a comissário europeu, o que vai contra as regras dos tratados europeus.
"Não serei candidato numa posição claramente não elegível como essa", afirmou o antigo presidente da Assembleia da República. Mota Amaral integra o oitavo lugar na lista do PSD às Europeias.
Parlamento britânico aprovou uma emenda ao acordo do Brexit que propõe a negociação de alternativas à cláusula de salvaguarda para impedir uma fronteira física na Irlanda.
