
Morreu José Guilherme, o homem que deu €14 milhões a Ricardo Salgado
Construtor da Amadora terá morrido esta noite.
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A mutualista Montepio tem 600 mil associados e é o topo do grupo Montepio, sendo a sua principal empresa o Banco Montepio.
As eleições vão eleger os membros do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal, da Mesa da Assembleia-Geral e da Assembleia de Representantes.
Tribunal de Lisboa condenou o banco, o antigo presidente, Tomás Correia, e antigos administradores a pagar coimas superiores a 2 milhões de euros.
Quatro listas disputam o poder na Associação Mutualista Montepio Geral, cuja situação financeira não tem parado de se degradar - e que representa um risco para os mutualistas e para os contribuintes.
A Associação Mutualista Montepio Geral tem quase 600 mil associados e é o topo do grupo Montepio, em que se inclui o Banco Montepio.
O fisco suspeitou de uma insolvência dolosa, mas os tribunais não lhe deram razão até porque o banco liderado por Tomás Correia nunca se queixou. A compra de barcos de cruzeiros usou um intermediário, o empresário Rui Alegre, e deixou um buraco de mais 100 milhões de euros.
PS de Pedrógão aprovou o nome do atual autarca, mas distrital chumbou-o. Recandidatura de Valdemar Alves nas autárquicas com o apoio do PS está agora nas mãos dos órgãos nacionais. Conflitos na câmara e processos judiciais podem jogar contra o candidato.
Alfredo Casimiro comprou 50,1% da empresa em 2012 sem pôr dinheiro e só em Março de 2018, após a execução de uma garantia bancária, acabou de pagar à TAP. Entretanto já recebera milhões em comissões de gestão, que chegou a levantar em "cash" no banco.
O Montepio foi condenado ao pagamento de coimas com base "numa visão errada e redutora da análise de risco", defendeu Nuno Salazar Casanova.
Recusando ser "delfim" de Tomás Correia (ex-presidente da associação), Virgílio Lima assegura, em entrevista à TSF e Dinheiro Vivo, que o Banco Montepio tem uma dimensão estratégia para o grupo mutualista e como tal "não está à venda".
Ao mesmo tempo que cobram cinco milhões de euros em comissões por dia, nos últimos anos as entidades bancárias receberam 20 mil milhões do Estado. Faturas que o contribuinte paga para tapar buracos de gestão ruinosa.
O ex-presidente do Montepio procurou, em tribunal, explicar cada um dos factos que originaram coimas superiores a um milhão de euros.
Associação Mutualista considera que iniciativa levada a cabo por mutualistas influentes é um "ataque à estabilidade" do grupo e uma "estratégia de disputa de poder".
O ex-presidente do Montepio disse ao Tribunal da Concorrência que o Banco de Portugal só informou o banco da necessidade de reforço das provisões do Finibanco depois de concretizada a compra deste.
Grupo de 35 subscritores fala em "urgência" na Associação Mutualista e pede plano articulado com o Governo que preserve as poupanças dos mutualistas e ajude a instituição a manter o controlo do Banco Montepio.