OMS recomenda pela primeira vez classe de medicamentos usados na diabetes para tratar obesidade
Doença afeta mil milhões de pessoas em todo o mundo.
Doença afeta mil milhões de pessoas em todo o mundo.
Foram atribuídos a dois cientistas da Fundação Champalimaud.
Cuidar da saúde começa por voltar a dar ao corpo aquilo para que ele foi feito: mover-se.
Alarmado por ver cada vez pior, a estrela britânica acredita que a causa sejam as injeções que toma para perder peso.
A comparticipação destes remédios pode ter um custo de €600 milhões por ano. Mas especialistas apontam para os benefícios.
No total representam 8,9% dos utentes inscritos no Serviço Nacional de Saúde.
Um destes medicamentos, o Ozempic, também é utilizado para tratar a diabetes tipo 2.
Tratamentos para um mês custarão, na cadeia americana, apenas €427, ou seja, duas vezes menos no caso do Ozempic e três vezes menos no caso do Wegovy. Há ainda outros descontos adicionais para determinados grupos.
Nesta classe de fármacos inclui-se o Ozempic, desenvolvido para tratar a diabetes tipo 2, mas que está também a ser usado para combater a obesidade e ajudar à perda de peso.
Depois de ter falado dos "abusos", Maria do Rosário Ramalho tem evitado responder às questões sobre o número de casos, até porque, tal com Marta Esteves explicou à SÁBADO, provavelmente é impossível.
Temos de saber reduzir a ansiedade. Médico inglês alerta, em livro, que a tensão constante pode causar diabetes tipo 2, cancro e obesidade. Até o exercício físico em excesso prejudica-
No mês do Meio Ambiente, duas investigadoras da Nova FCT alertam para as consequências que os nanoplásticos têm no corpo humano, nomeadamente no desenvolvimento de doenças como o cancro. Saiba o que pode fazer para minimizar os riscos da exposição.
O desejo de comer bolachas, bolos ou salgados pode ser uma resposta à fome que sente por não comer bem nas principais refeições do dia. Para isso, basta saber fazer uma lista de compras e organizar as refeições, garante o nutricionista Alexandre Azevedo.
Eliminam a sensação de fome e estão a revolucionar o tratamento da obesidade e de outras doenças crónicas provocadas pelo excesso de peso. Apesar de ter sido o primeiro país da Europa a declarar a patologia como uma doença crónica, Portugal ainda não comparticipa estes fármacos. Um erro e uma injustiça, defendem os especialistas.
Em causa está a disponibilidade dos medicamentos da classe dos agonistas dos recetores GLP-1 (semaglutido, dulaglutido, liraglutido e exenatido), onde se inclui o Ozempic, desenvolvido para tratar a diabetes tipo 2, mas que está também a ser usado para combater a obesidade e ajudar à perda de peso.
São já cinco os medicamentos para a obesidade disponíveis em Portugal, no entanto nenhum tem comparticipação. A SÁBADO falou com dois especialistas e as opiniões dividem-se entre o apoio aos fármacos e a precaução devido à falta de estudo sobre possíveis consequências no futuro.