Seguem-se 10 alternativas de norte a sul para encontros Natalícios
Miguel Castanho, investigador e professor, explica que apesar da presença do mosquito em território português a situação não é alarmante.
Os ceviches e tiraditos de Diego Muñoz e José Avillez voltam em versão pop up ao primeiro piso do restaurante do chef português
Fácil: com bom-humor, dicas, factos e muita banda-desenhada. A coleção do espanhol Juan de Aragón começa na idade da pedra mas tem muito para ensinar
A ULS da Cova da Beira apelou à população para que tome medidas para reduzir os locais de criação de mosquitos.
Cozinhas assentes na gastronomia tradicional ou propostas para conhecer sabores internacionais: seja qual for a sua escolha, há sete novos restaurantes que vale a pena conhecer, de norte a sul do País.
Joana Baptista (que está na lista de Moedas em Lisboa) foi a um evento nos EUA e levou Rui Rei, presidente de uma empresa municipal, seu namorado.
Em Lisboa e Porto, na Margem Sul do Tejo e em Palmela, na região Centro ou mais a Norte, há iguarias, (muitos) concertos de entrada livre e provas de vinhos.
Chef Hari Chapagain apresenta pratos que juntam sabores do Oriente e do Ocidente
No trilho das melhores cozinhas do centro do Algarve, descobrimos praias improváveis e um novo hotel que é um oásis na natureza montanhosa.
Em Lisboa, Ana Moura é mestre de cerimónias de mais um Arraial Triste e há cinema para ver no Capitólio. No Grande Porto, há petiscos do Peru. E na Guarda, um festival de entrada livre.
Entre os 7 e os 14 anos Neige foi abusada regularmente pelo padrasto. Quando atingiu a maturidade decidiu não calar mais a violência, foi a tribunal e deixou a França. Depois escreveu "Triste Tigre".
Junto às praias do Grande Porto, há bom peixe e marisco, bares de praia em reinvenção constante e cozinha de autor moderna.
Um evento para conhecer a música do mundo, propostas de celebração gastronómica ou um festival literário que aproxima a Europa. Não faltam planos para sair de casa.
Apareceu pela primeira vez nos jornais ainda não tinha 4 anos, depois de assistir ao atropelamento mortal da mãe. Descendente de ferroviários, cresceu de terra em terra, mas foi em Santarém, ao volante de um Citroën 2CV, que pediu a mulher em casamento. Juntos adotaram dois bebés, viajaram pela Europa a acampar e viram o cancro matar o herói de Abril. No Luxemburgo, a filha Catarina tornou-se delegada sindical. Os netos cresceram a ouvir as histórias do avô revolucionário.
