Sábado – Pense por si

Bruno Faria Lopes

2004 na política: um ano de loucuras que deixou marcas

Durão foi para Bruxelas, o único governo com um primeiro-ministro que não passou por eleições durou cinco meses e o Presidente Sampaio tomou duas decisões polémicas. Pelo meio, e já alvo de uma investigação judicial iniciada nesse ano, subiu quem marcaria o futuro: José Sócrates.

PS diz que Luís Montenegro usa Governo para se proteger e CDS considera perigoso "esta degradação da imagem dos políticos"

PS diz que Luís Montenegro usa Governo para se proteger e CDS considera perigoso "esta degradação da imagem dos políticos"

Frente a Frente no NOW, Bruno Gonçalves defendeu que é importante perceber se Luís Montenegro tem ou não condições para se apresentar ao país como candidato a primeiro-ministro. Já Teresa Caeiro reforçou que, enquanto a oposição defende que a coligação entre o PSD e o CDS não deve fazer campanha em torno dos casos que envolvem o primeiro-ministro, o PS já o faz deliberadamente.

Ana Leal

Exclusivo: Numa década motoristas da Assembleia fizeram 55 mil horas extra ao sábado

Apesar da lei estipular que só podem ser feitas 200 horas extraordinárias por ano, números foram largamente ultrapassados ao longo dos últimos dez anos. Ferro Rodrigues foi o que mais recorreu a horas extra, tendo em 2021 apresentado 1.065. Trabalho suplementar diz apenas respeito aos sábados. Acompanhe a história também no canal NOW.

Margarida Davim

Conta-me como foi a queda de um Governo com maioria

Pedro Santana Lopes diz que "qualquer comparação é ridícula", mas lançou o debate sobre se os "tantos casos, tantos" de António Costa deviam ter desfecho igual ao que levou à queda do seu Governo. A ideia torna importante puxar a fita atrás até 2004, mesmo que por agora Marcelo considere que o filme é bem diferente.

Lucília Galha

Sousa Tavares: A história de uma família rebelde

Uma aristocrata que faz poesia casa-se com um advogado antifascista. Têm cinco filhos que herdam os seus talentos. Na terceira geração, há dois netos que escrevem como os avós, e outro que dirige uma orquestra. Os Sousa Tavares nunca foram convencionais e tornaram-se numa das famílias mais mediáticas do País.

Atirar beatas para a rua vai dar multa

O diploma aprovado pelo Parlamento teve os votos favoráveis de PS, PAN, BE e PEV, votos contra da bancada do CDS e a abstenção de PSD, PCP e de cinco deputados centristas.

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António José Vilela

As conversas secretas dos poderosos

O processo “Monte Branco” guarda escutas de Ricardo Salgado, Miguel Sousa Tavares, Miguel Relvas, entre outros.

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