Eleições nos EUA: “Não há mérito dos democratas, mas uma reação ao trumpismo”
Os resultados das últimas eleições são uma reação clara ao trumpismo e ao shutdown que bloqueou o pagamento aos funcionários públicos, dizem os especialistas.
Os resultados das últimas eleições são uma reação clara ao trumpismo e ao shutdown que bloqueou o pagamento aos funcionários públicos, dizem os especialistas.
No último ano, os arguidos dizem que pouco ou nada souberam sobre o processo que em novembro de 2023 foi o princípio do fim da maioria absoluta do PS. O centro de dados Start Campus, em Sines, é um sucesso que voltou a atrair os políticos. Já Afonso Salema, o seu fundador, relança-se lá fora e sente o peso reputacional cá dentro. Todos seguem com a sua vida, enquanto aguardam pela Justiça.
Mas, afinal, Trump quer tarifas ou não quer tarifas? O Presidente dos EUA ameaça esmagar a China com taxas alfandegárias e diz que isso é "tornar a América grande outra vez". O Presidente dos EUA encontra-se com o homólogo chinês, recua gloriosamente nas tarifas ao rival e declara enorme vitória. Aconteça o que acontecer, Trump autointitula-se vencedor do que ocorre. Porquê? Porque pode.
A CDU manteve a liderança de Carnide e a coligação PSD/CDS-PP/IL venceu 11 assembleias de freguesia. PS recuperou Arroios.
"É um primeiro-ministro cada vez mais desfasado do que é a realidade dos jovens, das rendas das casas, da imigração, enfim, do país em geral", criticou.
O contrário dessa diversidade "é mesmo o autoritarismo, é o maniqueísmo que outros procuram trazer para a vida política", disse o socialista.
Um aspeto relevante é que fato de muitos presidentes de câmara não podem recandidatar-se, devido à limitação de mandatos — entre eles, 54 do PS e 44 do PSD.
Nos EUA, há quem tenha medo. Na Europa, procuram-se soluções, que ainda não há, para uma defesa sem americanos e sem NATO. Em O Colapso da Verdade, o seu novo livro, o especialista em geopolítica explica porque é que este é o maior desafio ao mundo como o conhecemos.
Trump admitiu que o impacto da sua política tarifária poderia levar a preços mais altos para alguns produtos, mas insistiu, como fez esta semana, que o povo americano deve aceitar um certo grau de austeridade.
Os disparos da administração em múltiplas frentes, apesar de caóticos, parecem fazer parte de uma estratégia que visa inundar e assoberbar o espaço político-mediático tentando neutralizar qualquer oposição dada a quantidade de medidas que já foram tomadas.
Dugin proclama "o triunfo do putinismo nos EUA" em plena televisão norte-americana. Trump assume-se "mais à vontade" com Putin que com Zelensky. Caças britânicos intercetam aviões russos sobre o Báltico. No Pentágono há um incompetente a mandar. Ainda não estamos em guerra, mas já não podemos dizer que estamos em paz.
Presidente dos EUA afirmou que pretende candidatar-se a um terceiro mandato, apesar de a Constituição não o permitir. Há, por isso, a hipótese do republicado tentar alterar a Constituição.
A primeira eleição já havia sido uma péssima notícia para o Mundo, mas com Trump II e a sua maioria de republicanos MAGA nas duas assembleias do Congresso e com uma maioria de juízes reaccionários no Supremo Tribunal Federal, a situação tornou-se verdadeiramente horripilante.
Marcelo, defensor entusiasta de uma "aliança fraterna" com o Brasil, está de visita ao país pela nona vez como chefe de Estado, a segunda com Lula da Silva de volta à presidência do Brasil
Fernando Gomes, de 72 anos, deixa a presidência da FPF após três mandatos desde a sua primeira eleição, em dezembro de 2011 .
Pedro Proença e Nuno Lobo vão hoje a votos e um deles sucederá a Fernando Gomes.